A bancada do PMDB na Câmara dos Deputados pressiona o Palácio do Planalto a nomear um deputado do partido como ministro das Cidades, cargo hoje ocupado pelo deputado licenciado Bruno Araújo, do PSDB. E um dos nomes mais cotados para o cargo é o do deputado federal José Priante, do Pará.
A reclamação dos peemedebistas é de que a bancada está “sub-representada” no governo e que o PSDB não merece comandar uma pasta de tamanha capilaridade política como Cidades, diante das críticas a Temer e ameaças de desembarque da base aliada que tucanos têm feito desde que a delação da JBS atingiu o presidente.
O líder do PMDB na Câmara, deputado Baleia Rossi (SP), já levou o pedido da bancada ao presidente Michel Temer. Peemedebistas querem que Temer nomeie um deputado do partido para a pasta durante a reforma ministerial que pretende fazer após a votação da denúncia, marcada para 2 de agosto.
Leia mais:“Se houver alguma mudança ministerial, a bancada tem expectativa de se fortalecer”, afirmou Rossi. Hoje, o PMDB comanda seis dos 28 ministérios existentes no governo Temer. Desses, três são comandados por deputados: Esportes, com Leonardo Picciani (RJ); Turismo, com Marx Beltrão (AL), e Desenvolvimento Agrário, com Osmar Terra (RS).
A um ano e dois meses das eleições gerais de 2018, a bancada reclama que a maioria dos ministérios que comanda não dá margem para uso político. Com um orçamento robusto de R$ 20 bilhões para este ano, Cidades é considerado uma das pastas com maior capilaridade.
O comando do Ministério das Cidades também é pleiteado pelo Centrão, grupo de partidos médios da Câmara, com retribuição por terem dado 100% dos votos a favor de Temer na votação da denúncia na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O bloco quer ainda indicar o substituto do ministro Antonio Imbassahy (PSDB) na Secretaria de Governo. (Com informações do Estadão)
A bancada do PMDB na Câmara dos Deputados pressiona o Palácio do Planalto a nomear um deputado do partido como ministro das Cidades, cargo hoje ocupado pelo deputado licenciado Bruno Araújo, do PSDB. E um dos nomes mais cotados para o cargo é o do deputado federal José Priante, do Pará.
A reclamação dos peemedebistas é de que a bancada está “sub-representada” no governo e que o PSDB não merece comandar uma pasta de tamanha capilaridade política como Cidades, diante das críticas a Temer e ameaças de desembarque da base aliada que tucanos têm feito desde que a delação da JBS atingiu o presidente.
O líder do PMDB na Câmara, deputado Baleia Rossi (SP), já levou o pedido da bancada ao presidente Michel Temer. Peemedebistas querem que Temer nomeie um deputado do partido para a pasta durante a reforma ministerial que pretende fazer após a votação da denúncia, marcada para 2 de agosto.
“Se houver alguma mudança ministerial, a bancada tem expectativa de se fortalecer”, afirmou Rossi. Hoje, o PMDB comanda seis dos 28 ministérios existentes no governo Temer. Desses, três são comandados por deputados: Esportes, com Leonardo Picciani (RJ); Turismo, com Marx Beltrão (AL), e Desenvolvimento Agrário, com Osmar Terra (RS).
A um ano e dois meses das eleições gerais de 2018, a bancada reclama que a maioria dos ministérios que comanda não dá margem para uso político. Com um orçamento robusto de R$ 20 bilhões para este ano, Cidades é considerado uma das pastas com maior capilaridade.
O comando do Ministério das Cidades também é pleiteado pelo Centrão, grupo de partidos médios da Câmara, com retribuição por terem dado 100% dos votos a favor de Temer na votação da denúncia na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O bloco quer ainda indicar o substituto do ministro Antonio Imbassahy (PSDB) na Secretaria de Governo. (Com informações do Estadão)