Correio de Carajás

Jacundá: Polícia investiga roubo à loja Americanas

Polícia investiga roubo à loja Americanas

Até ontem (27), a Polícia Civil de Jacundá ainda não tinha pistas sobre os assaltantes que assaltaram a loja Americanas, em Jacundá. O assalto aconteceu no final de expediente de segunda-feira, 25, quando funcionários foram surpreendidos por dois assaltantes armados. Em menos de 30 minutos a dupla roubou mais de R$ 500 mil em equipamentos eletrônicos. Os produtos roubados seriam colocados à venda durante a Black Friday.

A dupla entrou na loja por volta de 20h30 quando os funcionários se preparavam para fechar as portas do estabelecimento. Armados com revólveres, os dois obrigaram um cliente e colaboradores a se dirigirem para fundos da loja, onde identificaram uma pessoa responsável pela senha do cofre.

“Não queremos nada de vocês, apenas o que é da empresa. Fiquem tranquilos”, dizia um dos assaltantes. Um a um os aparelhos eram retirados das embalagens originais e colocados dentro de quatro mochilas. Os funcionários foram imobilizados com abraçadeiras de nylon, conhecidas por “fita enforca gato”, e trancados no interior de uma sala. Nenhum deles sofreu agressão física.

Leia mais:

Os produtos roubados estão avaliados em mais de R$ 500 mil. Foram 219 aparelhos celulares de última geração, Playstation, tabletes e outros equipamentos eletrônicos que seriam comercializados durante a Black Friday nesta semana. Ainda roubaram uma quantia em dinheiro superior a R$ 7 mil e a moto de uma colaborada da loja.

Uma guarnição da Polícia Militar chegou ao local minutos depois do roubo. “Diligenciamos na tentativa de localizar esses meliantes, e não obtivemos êxito”, disse o major Fábio Rayol, responsável pela 18ª Companhia Independente de Polícia Militar do Pará.

Ouvido pela Reportagem, o delegado Sérgio Máximo, da Delegacia de Jacundá, disse que o caso está sob investigação. “Inicialmente estamos ouvindo as vítimas, procurando imagens de câmeras de segurança e juntando todas as evidências para tentar identificar os envolvidos nessa ação criminosa”. (Antonio Barroso/freelancer)