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Indígenas denunciam ação de bandidos na BR-222, no perímetro da Terra Mãe Maria

por Redação
16/05/2020
em Cidades
Indígenas denunciam ação de bandidos na BR-222, no perímetro da Terra Mãe Maria
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Por meio de mensagem enviada a amigos aqui na cidade, Katê Parkatejê pede que a Polícia Militar seja acionada para verificar a ação de bandidos na BR-222, no perímetro da Terra Indígena Mãe Maria. Segundo ele, os carros que trafegam nos 19 km da rodovia, em frente à reserva, estão sendo abordados por assaltantes. Ele acredita que isso esteja acontecendo de forma oportunista, uma vez que os indígenas estão todos recolhidos no interior das 17 aldeias, devido às recentes ocorrências de infecção pela covid-19.

Ainda de acordo com a mensagem, já são 10 casos de pacientes com o novo coronavírus entre os indígenas, de forma que a população de 900 pessoas entre as aldeias está seguindo quarentena, para que não se alastre a doença.

“A minha aldeia está em isolamento há quase 60 dias. Porém depois dos casos confirmados, nós também estamos agora em isolamento social dentro da aldeia. As demais aldeias também estão em isolamento”, disse.

Sobre os bandidos: a ação deles estaria tão livre, que se dão ao luxo de montarem piquete na estrada, sem qualquer temor das autoridades. “Por favor, já não basta termos que passar por tudo isso, ainda temos que suportar mais uma pressão dessas. Se alguém puder pedir ajuda, por favor nos avise”.

FALTA APOIO

Já um áudio de Concita Sompré, da aldeia Kyikatejê, alerta para a falta de insumos para garantia de proteção dos indígenas contra a covid-19. “Infelizmente a covid chegou em nosso território. Estamos aqui em isolamento dentro da aldeia, devido aos casos que já apareceram. Antes, pelo menos estávamos nos movimentando dentro da aldeia”, lamenta a líder comunitária, destacando que tudo começou com um não indígena que estava passando uns dias numa aldeia próxima e que morreu com suspeita de coronavírus.

Segundo ela, falta material como álcool em gel, máscaras e sacos de lixo, que seriam muito importantes para ajudar a proteger a aldeia. “Não estávamos preparados para um isolamento interno. Nos preparamos para ficar isolados como comunidade”. Ela destaca que os próprios indígenas estão se abstendo de vir à cidade buscar esse material, pois o risco seria ainda maior, mas que gostariam de receber tal apoio. (Da Redação)

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