As aulas da rede municipal de ensino voltaram ao normal nesta segunda-feira (21) após 15 dias de greve dos professores. O movimento teve início no dia 3 de maio e a categoria decidiu pelo fim da paralisação na última sexta-feira (18). Em nota, o Sindicato dos Servidores em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp-Subsede Parauapebas) disse que a greve foi suspensa durante assembleia geral da categoria, após conseguirem avanços na negociação com o governo em vários pontos, entre eles, o percentual de reajuste da categoria e do vale alimentação.
De acordo com o sindicato, durante as discussões com o governo eles conseguiram acordar um aumento de 5% de reajuste salarial e mais 3% de reajuste na hora atividade para 2018, 3% para 2019 e 2% para 2020, completando assim 1/3 de hora atividade (33%), conforme preconiza a Lei do Piso do Magistério.
Somado os 5% de reajuste salarial e 3% na hora atividade, os professores tiveram um ganho este ano de 8% de reajuste nos seus vencimentos e mais R$ 75,00 no auxílio alimentação, que passa de R$ 600,00 para R$ 675,00.
Leia mais:A proposta inicial do governo era de um reajuste de 2,08% e R$ 50,00 no vale alimentação. Como a data base dos reajustes é dia 1º de janeiro, o retroativo do reajuste salarial e do auxílio alimentação serão pagos em 5 parcelas: junho, julho, agosto, setembro e outubro/2018.
Além desse ganho, o Sintepp aponta que a categoria conseguiu negociar ainda a garantia do pagamento da gratificação de difícil acesso para os professores que atuam na zona rural e o pagamento do retroativo das progressões horizontais para todos os professores que têm direito garantido.
Com relação a pauta social, que também faz parte das negociações, o governo, segundo o sindicato, apresentou um cronograma com prazos para a reforma das escolas, o qual será encaminhado para todas as escolas, a fim de que a comunidade de cada uma acompanhe e fiscalize a execução dos serviços.
Segundo o Sintepp, durante a assembleia geral, realizada na quadra da Escola Cecília Meireles, a categoria também avaliou de forma positiva a greve. De acordo com o Sintepp, pesar de a justiça ter autorizado o governo a cortar o ponto dos grevistas, a sindicato negociou com o secretário de Educação, Raimundo Neto, a reposição dos dias parados, sendo assim não haverá o corte do ponto. (Tina Santos)
As aulas da rede municipal de ensino voltaram ao normal nesta segunda-feira (21) após 15 dias de greve dos professores. O movimento teve início no dia 3 de maio e a categoria decidiu pelo fim da paralisação na última sexta-feira (18). Em nota, o Sindicato dos Servidores em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp-Subsede Parauapebas) disse que a greve foi suspensa durante assembleia geral da categoria, após conseguirem avanços na negociação com o governo em vários pontos, entre eles, o percentual de reajuste da categoria e do vale alimentação.
De acordo com o sindicato, durante as discussões com o governo eles conseguiram acordar um aumento de 5% de reajuste salarial e mais 3% de reajuste na hora atividade para 2018, 3% para 2019 e 2% para 2020, completando assim 1/3 de hora atividade (33%), conforme preconiza a Lei do Piso do Magistério.
Somado os 5% de reajuste salarial e 3% na hora atividade, os professores tiveram um ganho este ano de 8% de reajuste nos seus vencimentos e mais R$ 75,00 no auxílio alimentação, que passa de R$ 600,00 para R$ 675,00.
A proposta inicial do governo era de um reajuste de 2,08% e R$ 50,00 no vale alimentação. Como a data base dos reajustes é dia 1º de janeiro, o retroativo do reajuste salarial e do auxílio alimentação serão pagos em 5 parcelas: junho, julho, agosto, setembro e outubro/2018.
Além desse ganho, o Sintepp aponta que a categoria conseguiu negociar ainda a garantia do pagamento da gratificação de difícil acesso para os professores que atuam na zona rural e o pagamento do retroativo das progressões horizontais para todos os professores que têm direito garantido.
Com relação a pauta social, que também faz parte das negociações, o governo, segundo o sindicato, apresentou um cronograma com prazos para a reforma das escolas, o qual será encaminhado para todas as escolas, a fim de que a comunidade de cada uma acompanhe e fiscalize a execução dos serviços.
Segundo o Sintepp, durante a assembleia geral, realizada na quadra da Escola Cecília Meireles, a categoria também avaliou de forma positiva a greve. De acordo com o Sintepp, pesar de a justiça ter autorizado o governo a cortar o ponto dos grevistas, a sindicato negociou com o secretário de Educação, Raimundo Neto, a reposição dos dias parados, sendo assim não haverá o corte do ponto. (Tina Santos)