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Feminicídio: audiência de instrução e julgamento acontece ainda neste mês

por Redação
08/11/2017
em Polícia
24
Visualizações

Foi agendada para o próximo dia 27, às 11 horas, a audiência de instrução e julgamento de Márcio Bazílio Furtado Rocha, acusado de assassinar e ocultar o cadáver da ex-companheira, Eliane de Sousa Jorge, de 37 anos, no dia 20 de setembro, na 3ª Vara Criminal da Comarca de Marabá, no Fórum Juiz José Elias Monteiro Lopes. Ele responde ao processo recolhido no Centro de Triagem Masculino de Marabá (CTMM).

Márcio foi preso um dia após o crime, em 21 de setembro, e autuado em flagrante pela ocultação do cadáver da ex-companheira. Além disso, na época, foi aberto o inquérito na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) para investigar o homicídio da mulher, com quem ele foi casado por 20 anos e cujo crime confessou ter cometido.

A prisão aconteceu após ele apontar onde estava o cadáver de Eliane, às margens da Rodovia BR-230, à altura do km 15, sentido Itupiranga. Ela estava desaparecida desde a tarde do dia anterior e ele havia procurado por ela antes do desaparecimento. Márcio chegou a sofrer um acidente de trânsito após ocultar o corpo, sendo socorrido e internado no Hospital Municipal de Marabá, onde foi localizado pela Polícia Civil.

Ao prestar depoimento sobre o caso – que teve grande repercussão e mobilizou protestos contra a violência de gênero – ele confessou o crime, fornecendo detalhes cruéis sobre como assassinou a ex, com golpes de faca.

No final do último mês, dia 27, por um erro da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe) o acusado chegou a ser liberado da casa penal e passar três dias em liberdade, até se reapresentar orientado pelos advogados que atuam na defesa. Na ocasião, foi emitido alvará de soltura em decorrência do crime de ocultação de cadáver, mas ainda havia prisão preventiva pelo processo de homicídio.

A confusão resultou na liberação irregular dele e a assessoria de comunicação da Susipe se manifestou informando que a Corregedoria Penitenciária iria instaurar uma sindicância investigativa para apurar a forma como ocorreu a liberação do interno.  Na ocasião, o Correio de Carajás conversou com o advogado Wandergleisson Fernandes, o qual informou que não irá comentar, por enquanto, a acusação contra o cliente.  (Luciana Marschall)

 

 

Foi agendada para o próximo dia 27, às 11 horas, a audiência de instrução e julgamento de Márcio Bazílio Furtado Rocha, acusado de assassinar e ocultar o cadáver da ex-companheira, Eliane de Sousa Jorge, de 37 anos, no dia 20 de setembro, na 3ª Vara Criminal da Comarca de Marabá, no Fórum Juiz José Elias Monteiro Lopes. Ele responde ao processo recolhido no Centro de Triagem Masculino de Marabá (CTMM).

Márcio foi preso um dia após o crime, em 21 de setembro, e autuado em flagrante pela ocultação do cadáver da ex-companheira. Além disso, na época, foi aberto o inquérito na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) para investigar o homicídio da mulher, com quem ele foi casado por 20 anos e cujo crime confessou ter cometido.

A prisão aconteceu após ele apontar onde estava o cadáver de Eliane, às margens da Rodovia BR-230, à altura do km 15, sentido Itupiranga. Ela estava desaparecida desde a tarde do dia anterior e ele havia procurado por ela antes do desaparecimento. Márcio chegou a sofrer um acidente de trânsito após ocultar o corpo, sendo socorrido e internado no Hospital Municipal de Marabá, onde foi localizado pela Polícia Civil.

Ao prestar depoimento sobre o caso – que teve grande repercussão e mobilizou protestos contra a violência de gênero – ele confessou o crime, fornecendo detalhes cruéis sobre como assassinou a ex, com golpes de faca.

No final do último mês, dia 27, por um erro da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe) o acusado chegou a ser liberado da casa penal e passar três dias em liberdade, até se reapresentar orientado pelos advogados que atuam na defesa. Na ocasião, foi emitido alvará de soltura em decorrência do crime de ocultação de cadáver, mas ainda havia prisão preventiva pelo processo de homicídio.

A confusão resultou na liberação irregular dele e a assessoria de comunicação da Susipe se manifestou informando que a Corregedoria Penitenciária iria instaurar uma sindicância investigativa para apurar a forma como ocorreu a liberação do interno.  Na ocasião, o Correio de Carajás conversou com o advogado Wandergleisson Fernandes, o qual informou que não irá comentar, por enquanto, a acusação contra o cliente.  (Luciana Marschall)

 

 

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Tags: policia
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