Correio de Carajás

Em Marabá, Helder promove carreata e fala a professores

“Tenham certeza de uma coisa: a partir de 2019, caso eu seja eleito, Marabá e região voltam a ter algo que não têm hoje, um governador que olhe por essa região”. Foi a principal frase de Helder Barbalho da Coligação “O Pará Daqui Pra Frente” (MDB, PR, PSC, PSD, PP, PTB, PROS, PSL, PHS, PRB, PMB, DC, Patriota, Podemos, PTC, Avante) em Marabá no final da tarde de 25 de setembro.

O rápido discurso aconteceu sobre uma caminhonete que serviu de palanque, logo que ele desembarcou em Marabá, e foi direcionado a mais de mil apoiadores que estavam no Aeroporto a sua espera para uma carreata pelas ruas da cidade. O candidato estava acompanhado do deputado estadual João Chamon, articulador da recepção; e candidatos ao Senado, Câmara Federal e Assembleia Legislativa. Ele chegava de Jacundá e Itupiranga, onde foi recebido da mesma forma.

Segundo a organização, foram mais de 400 veículos na carreata, que percorreu Laranjeiras, Liberdade, Cidade Nova, Marabá Pioneira e Nova Marabá.

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Ao final, por volta das 20 horas, Helder compareceu a uma reunião com 130 professores em um hotel da cidade, onde ouviu deles algumas demandas para o setor da Educação, que estão expressas em uma carta de três páginas entregue ao candidato. Em contrapartida, Helder agradeceu pela presença dos educadores, a oportunidade de falar a eles e firmou compromisso de dinamizar o ensino médio no Pará, voltar a investir nas escolas e na qualificação dos profissionais. Ainda afirmou que como governador vai promover a aplicação do piso salarial nacional dos professores.

Candidato Halder falou sobre planos para educação

“Vamos implementar essas mudanças buscando qualidade, firmando parcerias com os municípios para as creches, fortalecendo o ensino fundamental e criando condições para que o ensino médio possa melhorar a qualidade e adicionar cursos de qualificação profissional. Para que esse jovem esteja preparado para o mercado de trabalho”, disse Helder.

Um dos educadores presentes e que participou da elaboração do documento entregue a Helder, foi Ronildo Guilherme, o qual explicou que a carta tem três páginas e lista pautas que envolvem a qualidade da educação. “Não são propostas que exijam obrigatoriamente investimento financeiro, mas principalmente vontade política. Nós propomos, por exemplo, a ampliação da média escolar de 5 para 6 nos primeiros dois anos e depois para 7. Uma média escolar muito baixa, acaba não estimulando o alunado a se esforçar”.

(Da Redação)