Os responsáveis pelo ataque à agência do Banco da Amazônia S/A (BASA) de Rondon do Pará, que ocorreu na madrugada da última segunda-feira (19), seguem sem identificação. De acordo com o delegado José Lênio Ferreira Duarte, em entrevista ao Correio de Carajás nesta terça (20), os criminosos tiveram cautela para não serem reconhecidos durante a ação.
“Eles estavam encapuzados, com luvas, então tiveram o máximo de cuidado para não deixar nenhuma prova, impressão digital ou pista que nós pudéssemos seguir”, confirmou. Segundo ele, que atualmente responde pela Delegacia de Rondon, a polícia civil tem realizado levantamento de informações para obter mais detalhes sobre o caso.
O crime aconteceu por volta das 4 horas da madrugada, quando dois homens invadiram o salão de autoatendimento da agência, onde conseguiram abrir, com um maçarico, dois caixas eletrônicos. O delegado Duarte repassou à redação do Correio que a instituição financeira, até o momento, não informou a quantia em dinheiro retirada.
Leia mais:“O Basa não informou a gente ainda, porque está com problema de acessar os equipamentos e para poder fazer esses levantamentos”, informou. Durante a movimentação, os criminosos utilizaram uma lona preta para selar a parede de vidro do banco, com o intuito de esconder o que estava acontecendo no interior da agência.
Conforme foi repassado pelo policial, os dois criminosos que entraram no banco usavam luvas e também máscaras para não serem identificados pelo circuito de câmeras da instituição. Enquanto a dupla fazia o “trabalho” dentro da agência, um terceiro elemento ficou em um carro do lado de fora, dando cobertura aos assaltantes e auxiliando-os durante a fuga.
Pelas informações que colheu do banco, o delegado acredita que a ação criminosa durou cerca de 10 minutos, o que revela que o trio não era formado por amadores. (Nathália Viegas e Chagas Filho)
Os responsáveis pelo ataque à agência do Banco da Amazônia S/A (BASA) de Rondon do Pará, que ocorreu na madrugada da última segunda-feira (19), seguem sem identificação. De acordo com o delegado José Lênio Ferreira Duarte, em entrevista ao Correio de Carajás nesta terça (20), os criminosos tiveram cautela para não serem reconhecidos durante a ação.
“Eles estavam encapuzados, com luvas, então tiveram o máximo de cuidado para não deixar nenhuma prova, impressão digital ou pista que nós pudéssemos seguir”, confirmou. Segundo ele, que atualmente responde pela Delegacia de Rondon, a polícia civil tem realizado levantamento de informações para obter mais detalhes sobre o caso.
O crime aconteceu por volta das 4 horas da madrugada, quando dois homens invadiram o salão de autoatendimento da agência, onde conseguiram abrir, com um maçarico, dois caixas eletrônicos. O delegado Duarte repassou à redação do Correio que a instituição financeira, até o momento, não informou a quantia em dinheiro retirada.
“O Basa não informou a gente ainda, porque está com problema de acessar os equipamentos e para poder fazer esses levantamentos”, informou. Durante a movimentação, os criminosos utilizaram uma lona preta para selar a parede de vidro do banco, com o intuito de esconder o que estava acontecendo no interior da agência.
Conforme foi repassado pelo policial, os dois criminosos que entraram no banco usavam luvas e também máscaras para não serem identificados pelo circuito de câmeras da instituição. Enquanto a dupla fazia o “trabalho” dentro da agência, um terceiro elemento ficou em um carro do lado de fora, dando cobertura aos assaltantes e auxiliando-os durante a fuga.
Pelas informações que colheu do banco, o delegado acredita que a ação criminosa durou cerca de 10 minutos, o que revela que o trio não era formado por amadores. (Nathália Viegas e Chagas Filho)