Correio de Carajás

Correio 38 anos: Ele. O bom e velho Jornalismo está vivo

Jornal 38 anos - As edições de cada ano do JORNAL CORREIO se transformam em livro para ajudar nas pesquisas interna e externa

O interior do Pará não tem um periódico impresso tão longevo e dinâmico como o Jornal Correio, que no seu batismo, em 1983, ganhou o nome de CORREIO DO TOCANTINS.

Esta edição é para todos nós muito simbólica. Não é apenas uma data que marca os 38 anos de fundação do JORNAL CORREIO. Ela reafirma nosso compromisso de quase quatro décadas em retratar a verdade, conectar pessoas, mediar conflitos, sustentar bandeiras, defender nossa cultura e nossa gente. Essa conexão é feita a partir de um exercício cotidiano que leva em consideração a diversidade de opiniões na política, na economia, nos esportes, na agenda dos costumes. Em um mundo dividido politicamente, é o exercício do jornalismo que possibilita essas costuras e sinaliza caminhos e cenários possíveis.

A dimensão deste olhar está para além de uma data de aniversário. É algo duradouro pois é capaz de se reinventar em várias plataformas de informação. A base delas todas é ter a notícia checada, aferida e avaliada num contexto de responsabilidade.

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Este é o exercício do jornalismo. É mostrar-se fundamental num momento em que é posto à prova ou desconfianças. Apresentar a verdade é a melhor forma de se contrapor a desqualificação do jornalismo e de seus jornalistas. O CORREIO é fiador dela e entende ser essa sua missão desde 15 de janeiro de 1983.

Neste nosso aniversário temos ensaios com recortes de um mundo em mudanças, pois a essência de um veículo de comunicação como o nosso é mostrar quando uma coisa se conecta com a outra – ou onde não se junta. Onde a globalização foi perdendo espaço para xenofobias, intolerâncias e isolacionismos. Ou quando o exercício do trabalho foi se entrelaçando com o mercado digital. E o uso indevido de dados pode determinar vitórias eleitorais antes improváveis ou devassar a privacidade de milhões de pessoas. E quem mostra tudo isso e estimula a reflexão? Ele. O bom e velho jornalismo, que não está em extinção. Ao contrário. É cada vez mais imprescindível para a manutenção dos marcos civilizatórios e democráticos.

Vivo e renovado. Mais de 100 jornalistas já deixaram suas digitais nas páginas deste Jornal. E nos renovamos com profissionais com novas ideias que chegam para beber na fonte da experiência. Este jornal escreve o presente, mas sempre de olho no futuro. Por isso, chegue logo, 40, que queremos lhe usar!

CORREIO à espera do novo… de novo.

No ano passado, tudo mudou.

Encontramos uma situação que nos fez repensar cada detalhe para vencermos o mesmo inimigo.

Precisamos criar um novo aperto de mão, um novo jeito de abraçar e até novas formas de conexão para o contato que não podia se conectar ao físico.

Por isso, aprendemos.

Aos 38 anos, descobrimos que é possível ver o mundo através de novas janelas e oferecer mais a você.

Estamos prontos para o novo.

O novo é o que encontramos quando buscamos acreditar que tudo vai mudar e que as boas notícias irão chegar.

Pois é assim que continuamos:

Com a esperança de encontrar o melhor para o que vivemos. (Ulisses Pompeu)