Correio de Carajás

Com tornozeleira eletrônica, “Andreza Perfect” volta para a cadeia

Andreza nem se livrou da tornozeleira eletrônica e já cometeu novo crime

Já utilizando tornozeleira eletrônica por uma condenação criminal, Andreza Ferreira de Oliveira, a “Andreza Perfect”, de 26 anos, voltou à cadeia nesta sexta-feira (16), após ser flagrada tentando vender um computador furtado na Marabá Pioneira.

Conforme informações da Polícia Militar, uma guarnição estava em rondas na Avenida Antonio Maia quando foi abordada por um transeunte informando ter marcado um encontro com a suposta vendedora de um notebook que pertence a ele, mas que foi furtado na terça-feira (13) de dentro da sua casa.

Após o furto, a vítima soube que o computador estava sendo oferecido em uma página de rede social e entrou em contato com a vendedora fingindo interesse em adquirir o produto. Após alguma conversa, o dono do computador marcou um encontro no comércio da Marabá Pioneira para finalizar a negociação, mas em seguida pediu apoio aos policiais militares.

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Enquanto os soldados De Freitas e J Fernandes montaram uma campanha próxima ao local, o tenente Silva Castro se posicionou dentro de uma loja, em frente ao local marcado para ser entregue a encomenda.

Por volta de 13h30 Andreza Oliveira chegou no local, utilizando tornozeleira eletrônica. Ela estava com uma mochila preta a fim de entregar o notebook e receber o valor de R$ 500 que teria sido combinado com a vítima, que ela pensava ser um comprador.

A mulher foi abordada pelos policiais e, com ela, foi encontrado o produto furtado. Andreza foi encaminhada para a Delegacia de Polícia Civil, onde foi autuada por receptação.

A mulher havia sido presa anteriormente, em 2021, por tráfico de drogas.

Segundo divulgado à época por este CORREIO, em novembro daquele ano, Andreza foi flagrada pela Polícia Civil utilizando os status do WhatsApp para comercializar droga.

Durante a abordagem policial foram apreendidas na casa dela, na Avenida Silvino Santis, no Bairro Santa Rosa, 50 petecas de maconha embaladas e prontas para comercialização. (Da Redação – com informações de Josseli Carvalho)