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Círio atrai comércio informal

por Redação
20/10/2018
em Cidades
Círio atrai comércio informal

Vendedores ambulantes chegam a Marabá para comercializar produtos religiosos e outros artigos durante o período do Círio/ Foto: Josseli Carvalho

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Neste período do Círio, já se tornou comum esbarrar em vendedores ambulantes pelas ruas de Marabá vindos de outros estados, que aproveitam a ocasião para comercializarem produtos relacionados a maior festa religiosa dos marabaenses. Os locais de origem desses peregrinos são os mais variados. E cidades como Marabá, onde é realizado o segundo maior Círio do Pará, são destinos obrigatórios para esses andarilhos que percorrem todo o País oferecendo aos fieis artigos religiosos e adereços para reforçar a devoção. São camisas com estampas da imagem da Santa, pulseiras, fitinhas, toalhas, chapeis, entre outros artigos, dos quais tiram da venda o sustento da família.

Antônio Holanda é vendedor e peregrina a mais de 20 anos batendo perna Brasil a fora comercializando seus produtos, sempre com a esposa Iraci ao lado. Eles deixam a casa e os três filhos para se aventurarem nos municípios paraenses nessa época do ano. Apesar de sentir muitas saudades da família, seu Antônio diz que não pretende parar com as vendas, mesmo caminhando muito debaixo do sol escaldante nas procissões e festas religiosas das quais participa, mas como comerciante que romeiro.

As mercadorias que abastecem o estoque dos vendedores ambulantes é transportada de Belém para Marabá por caminhão e ônibus de linha. Segundo os vendedores, não há brigas nem discussões entre eles em relação ao comércio que praticam.

Leonardo Rodrigues também veio de Belém para vender seus produtos no Círio de Marabá. Ele já está na cidade há dois dias e diz que anda por várias cidades e que já está na profissão há mais de 15 anos. Segundo Leonardo, a venda dos produtos com temas religiosos dá para o sustento dos cinco filhos que teve com as duas ex-mulheres.

Como nem tudo são flores, mesmo para quem trabalha de sol a sol, os ambulantes ouvidos pelo Correio disseram já terem vivido anos melhores. Os pequenos hotéis e pousadas, por outro lado, aproveitam para faturar com o movimento desses ambulantes, que chegam a passar vários dias hospedados e garantem uma receita muito bem-vinda para um setor que tem sofrido com a crise econômica.  (Adriana Oliveira com informações de Josseli Carvalho)

 

 

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