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Caso Professor do IFPA: advogado defende que soltura não irá prejudicar as investigações

por Redação
28/08/2018
em Polícia
Delegado está convicto da participação de Thaís

Foto: Evangelista Rocha

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O advogado Leonardo Queiroz, que atua na defesa de Thaís Santos Rodrigues, acusada junto com o namorado, Felipe Freire Sampaio Gouveia, do assassinato do professor Ederson Costa dos Santos, no início do mês, falou hoje às equipes do Grupo Correio de Comunicação sobre a soltura da cliente, ocorrida na última sexta-feira (24).

“É importante analisar que o fato ainda está sob investigação. Significa dizer que neste momento não cabe analisar por parte do Judiciário eventual responsabilidade da investigada no acontecido, na realidade neste momento se vislumbra apenas analisar a necessidade ou não da custódia cautelar”, afirmou.

De acordo com ele, no Estado Democrático de Direito, a regra é a liberdade, sendo a prisão uma medida excepcional que só pode ser aplicada em casos de extrema necessidade, o que diz não se vislumbrar neste caso. “Podemos concluir que a soltura da investigada em nada prejudicará o andamento das investigações bem como de uma eventual futura ação penal”.

Questionado sobre o que a defesa já argumentou em relação ao caso, Queiroz declarou que até o momento se discutiu somente a desnecessidade da prisão. “Ela tem o direito de responder ao processo em liberdade e o Poder Judiciário concedeu esse benefício. Foram impostas para ela algumas medidas cautelares diversas da prisão que o magistrado entendeu convenientes para o acautelamento do processo”.

Também ouvi nesta segunda-feira, o professor Marcelo Maia, diretor geral do Campus I Industrial do IFPA, onde Ederson Costa dos Santos trabalhava, declarou que colegas e alunos ficaram “muito tristes” com a soltura. “Como servidores e amigos do Ederson queremos justiça e que seja feita para quem foi culpado pelo crime, quem de alguma forma influenciou. Se for provado isso, então queremos que a Justiça seja feita. Era uma pessoa muito querida por todos nós”, declarou.

Por fim, afirmou que os colegas continuam acompanhando o caso. “Vamos estar cobrando para que no final a Justiça seja feita”.

CASO

Thaís permaneceu apenas 10 dias no Centro de Recuperação Feminino de Marabá (CRFM) e recebeu o direito de responder em liberdade por decisão interlocutória assinada pelo juiz Alexandre Hiroshi Arakaki. Ela acompanhava o namorado, o policial militar do Maranhão Felipe Gouveia, que foi filmado atirando duas vezes na cabeça do professor.

Ele segue preso no Centro de Recuperação Anastácio das Neves (Crecan), em Santa Izabel, zona metropolitana de Belém. O homicídio aconteceu após discussão por causa de uma batida de trânsito envolvendo o carro da vítima e o automóvel de Thaís. O caso ocorreu no último dia 4, na Avenida Tocantins, em frente ao SESI, no Núcleo Cidade Nova. (Luciana Marschall – com informações de Elson Gomes)

 

 

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