O “Verão Oficial” já iniciou em Itupiranga e, no último domingo (2), dezenas de pessoas invadiram a Praia do Macaco, a mais popular da cidade, em busca de diversão. No entanto, devido ao descuido da própria população, muito lixo foi encontrado no balneário e muita gente foi flagrada sem o uso do colete salva vidas durante travessia de barco.
Embora o fim de semana tenha sido tranquilo e sem registros de ocorrências graves, o sargento da PM, José Ribamar Vasconcelos, destacou que alguns indivíduos ainda são resistentes ao uso do colete. “As pessoas costumam ser imprudentes, não querem usar o colete, não sei por qual motivo, mas elas teriam que usar para sua própria segurança”, justificou.
O PM lembrou de um acidente ocorrido em 2015 na cidade, quando um barco virou e três pessoas acabaram morrendo afogadas, em decorrência de não usar o colete. O policial também destacou, durante entrevista ao Jornal CORREIO, que os pais precisam ter atenção redobrada quando levam crianças para brincar na praia. “A gente recomenda que tomem cuidado com as suas crianças, que não exagerem no uso de bebidas alcoólicas, porque a pessoa quando está bebendo, as vezes se excede e esquece dos filhos”, atentou.
Leia mais:De acordo com ele, três policiais têm feito a segurança no balneário e espera-se que no próximo fim de semana, reforços de Belém cheguem à cidade para dar apoio à operação “Verão Seguro 2017”. O rabeteiro Manuel Vieira da Silva, que trabalha há 15 anos na Orla de Itupiranga, confirmou a resistência de muitos banhistas em usar o colete. “Eu sempre falo pra eles que é pra vestir. Agora, tem umas pessoas abusadas que desacatam, depois que já estão meio bêbadas”, declarou.
Wallison Sá da Cruz, morador de Itupiranga, sustenta que os barqueiros costumam pedir que o equipamento de segurança seja usado, mas diz que as pessoas não respeitam o pedido. “Porque, se no caso virar um barco desse aí, não consegue salvar uma criança”. Ele ainda reclamou do acúmulo de lixo na praia e também no rio, denunciando até que viu banhistas jogarem copos na água durante a travessia de barco.
Marcos Antônio Braga Chaves, oficial de justiça, também reclamou. “Em termos de estrutura e organização, é a própria população que não está respeitando. Porque todos são orientados sobre onde tem coleta de lixo. Mas eles teimam em não colocar no local adequado”. Segundo ele, o próprio povo precisa se educar para desfrutar de um veraneio melhor e mais organizado. (Nathália Viegas com informações de Josseli Carvalho)
O “Verão Oficial” já iniciou em Itupiranga e, no último domingo (2), dezenas de pessoas invadiram a Praia do Macaco, a mais popular da cidade, em busca de diversão. No entanto, devido ao descuido da própria população, muito lixo foi encontrado no balneário e muita gente foi flagrada sem o uso do colete salva vidas durante travessia de barco.
Embora o fim de semana tenha sido tranquilo e sem registros de ocorrências graves, o sargento da PM, José Ribamar Vasconcelos, destacou que alguns indivíduos ainda são resistentes ao uso do colete. “As pessoas costumam ser imprudentes, não querem usar o colete, não sei por qual motivo, mas elas teriam que usar para sua própria segurança”, justificou.
O PM lembrou de um acidente ocorrido em 2015 na cidade, quando um barco virou e três pessoas acabaram morrendo afogadas, em decorrência de não usar o colete. O policial também destacou, durante entrevista ao Jornal CORREIO, que os pais precisam ter atenção redobrada quando levam crianças para brincar na praia. “A gente recomenda que tomem cuidado com as suas crianças, que não exagerem no uso de bebidas alcoólicas, porque a pessoa quando está bebendo, as vezes se excede e esquece dos filhos”, atentou.
De acordo com ele, três policiais têm feito a segurança no balneário e espera-se que no próximo fim de semana, reforços de Belém cheguem à cidade para dar apoio à operação “Verão Seguro 2017”. O rabeteiro Manuel Vieira da Silva, que trabalha há 15 anos na Orla de Itupiranga, confirmou a resistência de muitos banhistas em usar o colete. “Eu sempre falo pra eles que é pra vestir. Agora, tem umas pessoas abusadas que desacatam, depois que já estão meio bêbadas”, declarou.
Wallison Sá da Cruz, morador de Itupiranga, sustenta que os barqueiros costumam pedir que o equipamento de segurança seja usado, mas diz que as pessoas não respeitam o pedido. “Porque, se no caso virar um barco desse aí, não consegue salvar uma criança”. Ele ainda reclamou do acúmulo de lixo na praia e também no rio, denunciando até que viu banhistas jogarem copos na água durante a travessia de barco.
Marcos Antônio Braga Chaves, oficial de justiça, também reclamou. “Em termos de estrutura e organização, é a própria população que não está respeitando. Porque todos são orientados sobre onde tem coleta de lixo. Mas eles teimam em não colocar no local adequado”. Segundo ele, o próprio povo precisa se educar para desfrutar de um veraneio melhor e mais organizado. (Nathália Viegas com informações de Josseli Carvalho)