Atualização 15 de abril de 2025 por Redação
Eu sei que, via de regra, o atleta profissional não gosta muito de elogios antes de se aposentar, porque o jogo seguinte sempre pode ser um desastre. Ainda mais quando se trata de goleiro. Mas precisamos falar sobre Axel. Mais uma vez ele foi a diferença entre sair de campo de mãos vazias ou segurando um troféu.
Sem debate
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Quando se trata de opinião, sempre há espaço para debates, mas sobre Axel, pelo menos na minha avaliação, não cabe mais debate sobre a importância deste jogador. Ele não é apenas o maior goleiro que o Águia já teve; ele é o maior jogador da história do Águia.
Uma história escrita
O Águia já teve muitos bons jogadores, em vários momentos. Entre eles podemos citar Aleílson, que fez gol contra o Fluminense; ou ainda Analdo, volante histórico que era amado pela torcida. Pode-se falar em Marquinhos Marabá. Podemos até mesmo que o famoso Keno, hoje no Fluminense. Ele é bicampeão brasileiro, campeão da Copa do Brasil, campeão da Libertadores, entre outros títulos. Mas, com a camisa do Águia, ninguém se compara a Axel.
Estrela
Além de tudo, Axel tem estrela. Não bastasse ele levar o Águia à final, defendendo pênaltis, quis o destino que na grande decisão coubesse a ele a responsabilidade de fazer o gol do título na última cobrança. É muita estrela!
Ciclos
Axel fará 33 anos em agosto. Para goleiro, ele ainda tem muita lenha pra queimar. Mas é óbvio que em algum momento terá que ser feita uma transição para que outro atleta assuma a camisa Nº 1. Mas, até lá, teremos sempre a certeza de que Axel a meta do Águia estará bem protegida.
Observação: As opiniões contidas nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do CORREIO DE CARAJÁS.