Uma mulher Eliana Alves Mendes, 41 anos, mais conhecida como Lilian, sofreu morte brutal no final da tarde deste domingo (16) em Parauapebas, atropelada frontalmente enquanto atravessa uma rua no Bairro Cidade Jardim. Com o impacto, o corpo dela foi arremessado a vários metros no ar e caiu em seguida estatelado no asfalto. O veículo envolvido seguiu em frente e foi embora do local, sendo identificado e apreendido horas depois. O mais chocante é que o exato momento do atropelamento, em cenas fortíssimas foi flagrado pela câmera de segurança de um estabelecimento em frente e ao cair nas redes sociais chocou os internautas.
Na cena da morte, a reação imediata das dezenas pessoas que estavam sentadas num bar em frente, na calçada, foi correr para o meio da pista, incrédulas com o que acabara de acontecer. A via é a movimente Avenida dos Buritis.
Pelas imagens, percebe-se que Eliana passou um longo período em pé no canteiro central que divide as duas pistas, provavelmente ao telefone.Passado um tempo ela decide atravessar, no sentido do bar que fica em frente, e quando está bem no centro da via, o sedan branco passa, colide com ela,arremessando o seu corpo em pirueta para cima, com bastante violência. O carro segue no mesmo sentido, sem menção de parar, após o atropelamento.
Leia mais:O vídeo que circula na internet vai só até este momento. O que se sabe sobre o que ocorreu em seguida é que o Samu ainda foi acionado, a equipe chegou ao local para ver o que ainda poderia ser feito, mas a mulher já estava morta.
O carro envolvido foi localizado mais tarde e trata-se de o Chevrolet Corsa Sedan de placas QDE-7773 e que trabalha como Táxi da cooperativa Cooptalp, com o registro 370. Ele foi recolhido pelas autoridades.
Ouvido pelo Portal Correio de Carajás delegado Gabriel Henrique, disse que teve acesso às imagens de vídeo do acidente e promoveu diligências imediatas atrás do carro, que só foi localizado após o flagrante. O motorista está sendo considerado foragido, segundo o delegado. O veículo só foi localizado depois a busca em três endereços que tinham a ver com o seu condutor.
Lilian, como a vítima gostava de ser chamada, era esposa de Osvaldo Júnior, diretor de Eventos da Acoper. (Da Redação)