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Argentina autoriza uso emergencial das vacinas da Pfizer/BioNTech e da Sputnik V, da Rússia

O governo negocia o recebimento de doses com a Pfizer. O país tem acordo com a vacina Sputnik V, da Rússia, e um carregamento com 300 mil doses deve chegar na quinta-feira a Buenos Aires. Vacinação no país pode começar na próxima semana, segundo jornal.

por Redação
23/12/2020
em Cidades
Argentina autoriza uso emergencial das vacinas da Pfizer/BioNTech e da Sputnik V, da Rússia

Foto: Carlos Osorio/Pool/AFP

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O órgão regulador de alimentos e medicamentos da Argentina (ANMAT) autorizou, na terça-feira (22), o uso emergencial da vacina da Pfizer/BioNTech contra a Covid-19 e, nesta quarta-feira (23) o da Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, da Rússia.

A Argentina já tem um acordo com a Rússia para o fornecimento da vacina Sputnik V.

O governo ainda negocia um acordo de prestação de serviços com a Pfizer.

“A Administração Nacional de Medicamentos e Alimentos informa que, por meio do Regulamento 9210/20, autorizou a inscrição no Registro de Especialidades Medicinais do produto ‘Comirnaty/BNT162b2’, uma vacina para SARS-COV-2 da empresa Pfizer”, disse a agência, em comunicado.

Segundo a ANMAT, a vacina “apresenta uma relação risco-benefício aceitável” que permite sua autorização, concedida pelo prazo de um ano sob a condição de venda sob prescrição.

A Argentina participou dos estudos de fase 3 do imunizante da Pfizer/BioNTech. Entretanto, segundo o governo, as negociações para o fornecimento de doses pararam.

“Conversamos com muitos laboratórios. A primeira com que falamos foi a Pfizer, então temos certa frustração de que isso não saia”, disse o ministro da Saúde, Ginés González García, em declarações à rádio El Destape. “Quando isso acabar, a verdade será conhecida”, acrescentou.

O ministro disse que o laboratório estabeleceu novas condições “inaceitáveis” para o fornecimento de vacinas, sem entrar em detalhes, mas depois esclareceu que as negociações continuam e espera que “corram bem”.

“O compromisso que existia era que, se a Argentina colocasse voluntários, teria prioridade para negociar, mas a negociação não é fácil, ainda é um produto comercial”, afirmou o diretor do estudo de vacinas da Pfizer na Argentina, Gonzalo Pérez Marc. (Fonte:G1)

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Tags: CoronavírusCovid-19PandemiaSaúde
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