Nos quatro jogos do 2º turno da fase de grupos da Série D, o Águia de Marabá tem o segundo pior desempenho do Grupo A1. Ganha apenas do fraquíssimo Humaitá. Todos os outros pontuaram mais do que o Azulão. Esse dado deve ser digno de preocupação por parte da diretoria, para avaliar o atual momento do representante marabaense na competição.
Tentativa e erro
Chama atenção também o fato de que o técnico Sílvio Criciúma não consegue repetir escalações nesse período. Algumas mudanças foram por cartão, outras por lesão, mas algumas são por escolhas. A impressão que dá é que a comissão técnica ainda tenta encontrar um time, o que não conseguiu a essa altura do campeonato.
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Trio “bragantino” não rende
Um fator que precisa também ser devidamente avaliado é o fato de que o trio que fez sucesso pelo Bragantino no Parazão ainda não conseguiu se encontrar no Águia. Debu, Edicleber e Wander não são nem sombra do que foram quando jogavam pelo time de Bragança. Se fosse apenas um que não rendesse, poder-se-ia falar em problema individual, falta de adaptação e outros fatores. Mas os três não conseguem render. Por que isso acontece?
Mais do mesmo
Quando o Águia perdeu vergonhosamente para o TREM, na sexta rodada, a diretoria “rodou a baiana” e dispensou vários jogadores, muitos titulares. Mas manteve Sílvio Criciúma e a comissão técnica. Os dois jogos seguidos seriam contra o Humaitá e até as arquibancadas vazias do Zinho Oliveira sabiam que o time marabaense venceria os dois jogos. Mas o que veio depois foi mais do mesmo: derrotas para TREM, Tuna e Manauara.
Algo precisa ser feito…
…Resta saber se será feito ou mesmo se alguém tem interesse em fazer algo. Ou será que a diretoria já jogou a tolha? Veremos em breve.
Observação: As opiniões contidas nesta coluna não refletem, necessariamente, a opinião do CORREIO DE CARAJÁS.