Correio de Carajás

Acidentes matam três em Jacundá, Tucuruí e Pacajá

Três moradores das cidades de Tucuruí, Pacajá e Jacundá morreram de acidentes de trânsito na noite de domingo, 13. As vítimas foram identificadas pelos nomes de Maria Auricélia da Silva, de 35 anos; Roberto Oliveira, de 28; e Weligton Estevão Mendonça.

A primeira vítima foi o mototaxista Weligton Estevão Mendonça, morador da cidade de Tucuruí, na região sudeste paraense. O acidente que vitimou o profissional aconteceu na Avenida Maranhão, em frente à Praça do Alto Alegre, no Bairro Getat, e foi registrado na madrugada de domingo. Weligton estava em serviço quando colidiu com outra moto. A vítima morreu ao chegar a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Tucuruí.

Weligton morreu ao chegar a Unidade de Pronto Atendimento de Tucuruí

Na cidade de Jacundá, também na região sudeste, a dona de casa Maria Auricélia da Silva morreu vítima de acidente de trânsito ocorrido por volta de 19h de domingo, na rodovia estadual PA-150.

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De acordo com o que a reportagem do CORREIO apurou, a vítima pilotava uma moto modelo CG Titan quando perdeu o controle da direção do veículo e caiu na pista no momento da passagem de um caminhão.

Maria Auricélia teve a cabeça esmagada por um caminhão, cujo motorista fugiu após a colisão

Auricélia era moradora do Bairro Cidade Nova, próximo à ponte do Rio Arraia, e participava de um aniversário da família quando teria saído do local para deixar duas pessoas distantes do local. E o acidente aconteceu quando a mulher retornava para a festa. O motorista suspeito de dirigir o caminhão não parou e até o momento não foi identificado.

Roberto Oliveira foi mais uma vítima de acidente no final de semana

Por volta de 19h30 de domingo, na cidade de Pacajá, no sudoeste paraense, o autônomo Roberto Oliveira teve o corpo dilacerado por um caminhão. O acidente aconteceu na rodovia Transamazônica (BR-230), no Km 337. A vítima pilotava uma motocicleta quando teria perdido o controle do veículo e bateu violentamente na parte frontal do caminhão. (Antonio Barroso/freelancer)