O famoso pãozinho na chapa, um dos alimentos preferidos na mesa do brasileiro, pode estar com os dias contados! Pesquisas recentes colocam ele na lista dos alimentos que podem causar câncer devido à uma substância chamada acrilamida.
Esta substância começa a se formar a partir do momento em que os alimentos passam do ponto para gratinado ou queimado e é caracterizada pela crosta escura. O perigo também está no café forte e outros alimentos que são submetidos a altas temperaturas e acabam passando do ponto ideal. O ponto certo dos alimentos tostados pode ser definido pela cor dourada.
A acrilamida se forma facilmente em alimentos com a combinação de carboidrato, proteína, água e calor. Cafeterias da Europa e Estados Unidos já estão alertando seus clientes para o perigo da substância em excesso. Quanto mais você tem a acrilamida no corpo, mais ela modifica o DNA da célula, o que pode resultar num câncer.
Leia mais:Estudos preliminares apontam que ela está geralmente associada ao câncer de mama, próstata e intestino. O médico metabolista, AlexandreTorelli, explica que o perigo está no consumo diário destes alimentos tostados,e não no consumo casual: “É difícil combater a substância porque ela se forma apartir do próprio alimento quando aquecido demais. ”É difícil não criar a acrilamida, a menos que você coma o alimento quase cru”, ressalta o médico.
Na Europa, os níveis da acrilamida em pães, cereais e cafés são fiscalizados desde o início do mês. Nos Estados Unidos, 90 comércios passaram a ser obrigados a alertar os clientes sobre o risco. No Brasil, no entanto, não há regulação e nem planos para reduzir o uso da substância.
Para evitar o excesso da substância no organismo, a orientação é consumir menos carboidratos e mais alimentos frescos, como frutas e saladas. No café, dê preferência para grãos pouco torrados. O médico Alexandre Torelli ainda ressalta a necessidade de se consumir os alimentos logo após o preparo: “Quando a batata vai ao forno e forma crosta, ela já formou acrilamida. Ela cria ainda mais quando é armazenada na geladeira”.
(Fonte: DOL)
O famoso pãozinho na chapa, um dos alimentos preferidos na mesa do brasileiro, pode estar com os dias contados! Pesquisas recentes colocam ele na lista dos alimentos que podem causar câncer devido à uma substância chamada acrilamida.
Esta substância começa a se formar a partir do momento em que os alimentos passam do ponto para gratinado ou queimado e é caracterizada pela crosta escura. O perigo também está no café forte e outros alimentos que são submetidos a altas temperaturas e acabam passando do ponto ideal. O ponto certo dos alimentos tostados pode ser definido pela cor dourada.
A acrilamida se forma facilmente em alimentos com a combinação de carboidrato, proteína, água e calor. Cafeterias da Europa e Estados Unidos já estão alertando seus clientes para o perigo da substância em excesso. Quanto mais você tem a acrilamida no corpo, mais ela modifica o DNA da célula, o que pode resultar num câncer.
Estudos preliminares apontam que ela está geralmente associada ao câncer de mama, próstata e intestino. O médico metabolista, AlexandreTorelli, explica que o perigo está no consumo diário destes alimentos tostados,e não no consumo casual: “É difícil combater a substância porque ela se forma apartir do próprio alimento quando aquecido demais. ”É difícil não criar a acrilamida, a menos que você coma o alimento quase cru”, ressalta o médico.
Na Europa, os níveis da acrilamida em pães, cereais e cafés são fiscalizados desde o início do mês. Nos Estados Unidos, 90 comércios passaram a ser obrigados a alertar os clientes sobre o risco. No Brasil, no entanto, não há regulação e nem planos para reduzir o uso da substância.
Para evitar o excesso da substância no organismo, a orientação é consumir menos carboidratos e mais alimentos frescos, como frutas e saladas. No café, dê preferência para grãos pouco torrados. O médico Alexandre Torelli ainda ressalta a necessidade de se consumir os alimentos logo após o preparo: “Quando a batata vai ao forno e forma crosta, ela já formou acrilamida. Ela cria ainda mais quando é armazenada na geladeira”.
(Fonte: DOL)