A Escola do Legislativo de Marabá (Elmar) realizou no dia 20 deste mês de abril a diplomação dos 21 novos vereadores mirins eleitos este ano para participar das atividades educativas do projeto, que está em sua terceira versão. Os representantes da legislatura anterior estiveram presentes ao ato simbólico e discorreram sobre a atuação do órgão mirim e da importância do projeto. O evento foi prestigiado por estudantes, professores, pais de alunos e vereadores da Casa, que lotaram o Plenário.
Os novos vereadores mirins foram eleitos no dia 30 de março deste ano e os alunos participantes são de cinco escolas da cidade, sendo duas particulares e três públicas. De acordo com Gabriela Pereira, diretora do Elmar, as escolas públicas são selecionadas pela Secretaria de Educação e as privadas são procuradas pela diretoria da Escola do Legislativo.
“A gente realiza uma reunião no início do ano com as escolas e elas levam isso para a escola. Lá são inscritos quantos alunos quiserem de sexto ao nono ano, de 12 a 16 anos para participar do programa”, disse Gabriela Silva.
Leia mais:Ela explicou que os candidatos passam por um processo eleitoral de campanha e debates, sendo eleitos posteriormente. Este ano, os cinco vereadores mais votados de cada instituição se transformaram em vereadores mirins.
“Eles receberão formação aqui na Câmara durante todo o ano, produzirão matérias legislativas como requerimentos e todo esse material vai ser repassado para a Comissão de Redação e Justiça. Então, o formato é muito parecido com o oficial. Este ano, o programa tem um diferencial, porque os participantes vão conhecer os outros poderes in loco, o Judiciário e o Executivo”, antecipou.
O presidente da Câmara, vereador Pedro Correa, sustentou que a cerimônia de diplomação não é mera formalidade e que vereadores mirins elaboram projetos, requerimentos, inclusive alguns foram atendidos pelo Executivo no passado recente. Ele conclamou a todos os presentes a se indignarem com os casos de corrupção no País, para que haja renovação na política.
Um dos mentores do projeto Câmara Mirim, o adolescente Luciano Lacerda, que também foi vereador mirim em 2015, falou ao público que o objetivo do projeto não é formar políticos, mas cidadãos politizados. “Pessoas conscientes de seus direitos e também do seu papel, porque, muitas vezes, só queremos atribuir culpas e não vemos que o problema está em nós. A Constituição Federal diz que todo poder emana do povo e se os 21 vereadores da Casa estão aqui para representá-lo é porque cada um de nós aqui foi às urnas e os elegeram”, destacou.
Para a vereadora Cristina Mutran, o projeto é um impulso à cidadania. “Esta solenidade é um projeto que orgulha a todos nós e todos precisam ter uma compreensão do trabalho legislativo, participando da política.
Ao fim da diplomação, os novos representantes do legislativo mirim conheceram o prédio da Câmara Municipal, gabinetes dos vereadores e demais cômodos da Casa.
O mandato dos representantes mirins do legislativo tem duração de um ano, sem direito à reeleição. No dia 4 de maio, os vereadores da Elmar vão tomar posse e realizarão a eleição da mesa diretora, escolhendo entre eles os seis representantes.
A Escola do Legislativo foi idealizada em 2015 e criada no seguinte ano por meio da resolução nº 492 de 15 de junho de 2016. Ela tem o objetivo de aproximar o Poder Legislativo da sociedade jovem marabaense.
A Escola do Legislativo de Marabá (Elmar) realizou no dia 20 deste mês de abril a diplomação dos 21 novos vereadores mirins eleitos este ano para participar das atividades educativas do projeto, que está em sua terceira versão. Os representantes da legislatura anterior estiveram presentes ao ato simbólico e discorreram sobre a atuação do órgão mirim e da importância do projeto. O evento foi prestigiado por estudantes, professores, pais de alunos e vereadores da Casa, que lotaram o Plenário.
Os novos vereadores mirins foram eleitos no dia 30 de março deste ano e os alunos participantes são de cinco escolas da cidade, sendo duas particulares e três públicas. De acordo com Gabriela Pereira, diretora do Elmar, as escolas públicas são selecionadas pela Secretaria de Educação e as privadas são procuradas pela diretoria da Escola do Legislativo.
“A gente realiza uma reunião no início do ano com as escolas e elas levam isso para a escola. Lá são inscritos quantos alunos quiserem de sexto ao nono ano, de 12 a 16 anos para participar do programa”, disse Gabriela Silva.
Ela explicou que os candidatos passam por um processo eleitoral de campanha e debates, sendo eleitos posteriormente. Este ano, os cinco vereadores mais votados de cada instituição se transformaram em vereadores mirins.
“Eles receberão formação aqui na Câmara durante todo o ano, produzirão matérias legislativas como requerimentos e todo esse material vai ser repassado para a Comissão de Redação e Justiça. Então, o formato é muito parecido com o oficial. Este ano, o programa tem um diferencial, porque os participantes vão conhecer os outros poderes in loco, o Judiciário e o Executivo”, antecipou.
O presidente da Câmara, vereador Pedro Correa, sustentou que a cerimônia de diplomação não é mera formalidade e que vereadores mirins elaboram projetos, requerimentos, inclusive alguns foram atendidos pelo Executivo no passado recente. Ele conclamou a todos os presentes a se indignarem com os casos de corrupção no País, para que haja renovação na política.
Um dos mentores do projeto Câmara Mirim, o adolescente Luciano Lacerda, que também foi vereador mirim em 2015, falou ao público que o objetivo do projeto não é formar políticos, mas cidadãos politizados. “Pessoas conscientes de seus direitos e também do seu papel, porque, muitas vezes, só queremos atribuir culpas e não vemos que o problema está em nós. A Constituição Federal diz que todo poder emana do povo e se os 21 vereadores da Casa estão aqui para representá-lo é porque cada um de nós aqui foi às urnas e os elegeram”, destacou.
Para a vereadora Cristina Mutran, o projeto é um impulso à cidadania. “Esta solenidade é um projeto que orgulha a todos nós e todos precisam ter uma compreensão do trabalho legislativo, participando da política.
Ao fim da diplomação, os novos representantes do legislativo mirim conheceram o prédio da Câmara Municipal, gabinetes dos vereadores e demais cômodos da Casa.
O mandato dos representantes mirins do legislativo tem duração de um ano, sem direito à reeleição. No dia 4 de maio, os vereadores da Elmar vão tomar posse e realizarão a eleição da mesa diretora, escolhendo entre eles os seis representantes.
A Escola do Legislativo foi idealizada em 2015 e criada no seguinte ano por meio da resolução nº 492 de 15 de junho de 2016. Ela tem o objetivo de aproximar o Poder Legislativo da sociedade jovem marabaense.