Correio de Carajás

Praia do Tucunaré toma “fermento” e atrai banhistas

Ulisses Pompeu

 

Com as férias de julho se aproximando, um dos grandes atrativos do veraneio em Marabá ainda é a Praia do Tucunaré. Depois da cheia do Rio Tocantins, ela voltou a aparecer e vai aumentando dia a dia à medida que o rio seca, como se tivesse tomado “fermento”.

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Ela deve atingir seu tamanho máximo entre agosto e setembro, alcançando mais de cinco quilômetros de extensão.

A Praia do Tucunaré é uma ilha localizada em frente à Marabá Pioneira, que atrai turistas de várias partes do País, tornando-se o balneário mais frequentado da cidade. Para chegar até ela, é necessário seguir em uma embarcação amazônica, que pode ser um barco tradicional ou em rabetas (canoas com motores de popa bastante econômicos).

“A travessia é segura, a gente percebe que é bem organizada, mas também é uma aventura. Já começa um passeio diferenciado, principalmente para a gente que veio de Goiás e não conhecia essa beleza tão grande aqui do Pará”, conta o turista José Osvaldo Silva.

No último fim de semana, a praia ficou lotada com famílias inteiras disputando um espaço ao sol. E enquanto muitos buscavam diversão, outros faturavam com a venda de alimentos. Aliás, um dos pratos mais pedidos entre as barracas comerciais é o peixe tucunaré frito.

Todavia, a venda de itens periféricos também animou os ambulantes que se espalham pela areia da praia. “Estamos vendendo aqui chapéus de praia, óculos, boias para as crianças brincarem, coletes, vários modelos de biquínis”, explica o vendedor Ezequias Rodrigues.

A área para banho ainda não foi demarcada por boias e o número de seguranças no balneário ainda não é suficiente para atender a movimentação dos banhistas.

Clara Nunes mantém uma barraca de venda de alimentos e bebidas no local e espera que o mês de julho seja melhor do que em 2016, mas adverte que para isso a Prefeitura e órgãos de segurança precisam organizar os espaços para que os banhistas se sintam atraídos e seguros. “A gente sente falta de bons shows na praia para atrair grande público. Há muito tempo a praia não tem mais de 10 mil pessoas num único dia”, compara.

 

 

 

Ulisses Pompeu

 

Com as férias de julho se aproximando, um dos grandes atrativos do veraneio em Marabá ainda é a Praia do Tucunaré. Depois da cheia do Rio Tocantins, ela voltou a aparecer e vai aumentando dia a dia à medida que o rio seca, como se tivesse tomado “fermento”.

Ela deve atingir seu tamanho máximo entre agosto e setembro, alcançando mais de cinco quilômetros de extensão.

A Praia do Tucunaré é uma ilha localizada em frente à Marabá Pioneira, que atrai turistas de várias partes do País, tornando-se o balneário mais frequentado da cidade. Para chegar até ela, é necessário seguir em uma embarcação amazônica, que pode ser um barco tradicional ou em rabetas (canoas com motores de popa bastante econômicos).

“A travessia é segura, a gente percebe que é bem organizada, mas também é uma aventura. Já começa um passeio diferenciado, principalmente para a gente que veio de Goiás e não conhecia essa beleza tão grande aqui do Pará”, conta o turista José Osvaldo Silva.

No último fim de semana, a praia ficou lotada com famílias inteiras disputando um espaço ao sol. E enquanto muitos buscavam diversão, outros faturavam com a venda de alimentos. Aliás, um dos pratos mais pedidos entre as barracas comerciais é o peixe tucunaré frito.

Todavia, a venda de itens periféricos também animou os ambulantes que se espalham pela areia da praia. “Estamos vendendo aqui chapéus de praia, óculos, boias para as crianças brincarem, coletes, vários modelos de biquínis”, explica o vendedor Ezequias Rodrigues.

A área para banho ainda não foi demarcada por boias e o número de seguranças no balneário ainda não é suficiente para atender a movimentação dos banhistas.

Clara Nunes mantém uma barraca de venda de alimentos e bebidas no local e espera que o mês de julho seja melhor do que em 2016, mas adverte que para isso a Prefeitura e órgãos de segurança precisam organizar os espaços para que os banhistas se sintam atraídos e seguros. “A gente sente falta de bons shows na praia para atrair grande público. Há muito tempo a praia não tem mais de 10 mil pessoas num único dia”, compara.