Luciana Marschall
Servidores da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) estão de braços cruzados para cobrar da empresa que conceda reajuste salarial neste ano. De acordo com Otávio Barbosa de Sousa, que é diretor do Sindicato dos Urbanitários em Marabá, há dois anos que os servidores não recebem o direito.
“É uma paralisação de 48 horas para forçar a Cosanpa a voltar para a mesa de negociação. Estamos com dois anos sem reajuste e neste ano novamente estão dizendo que não vai haver. Nós esperamos que a empresa tenha bom senso e conceda o reajuste de salário e melhorias nas condições de trabalho. Não dá para vivermos em um país onde a inflação é alta sem reajuste”, afirmou.
Leia mais:Ele acrescenta, ainda, que há uma movimentação a fim de se privatizar o órgão e que a Cosanpa tem condições de prestar serviço melhor que o prestado à população de Marabá atualmente. “A empresa fez grande investimento na infraestrutura de Marabá, mas não está oferecendo respostas destes investimentos para a população e a gente entende que é porque estão querendo privatizar a empresa. Nós estamos brigando por isso porque há a capacidade de atender toda a Nova Marabá e a Cidade Nova com água e esgoto sanitário, mas não dão esta resposta à população”, declarou.
Conforme o diretor, a manifestação também se dá em decorrência deste fato. Em Marabá são 60 trabalhadores da Cosanpa e 1.500 em todo o Estado do Pará. A previsão é de que esta paralisação seja encerrada à meia-noite de hoje, quinta-feira (22). “Estamos com 90% dos servidores aderindo à paralisação”.
O Correio de Carajás entrou em contato por e-mail com a assessoria de comunicação da Cosanpa, mas até o momento a empresa não se manifestou.
Foto: Josseli Carvalho
Luciana Marschall
Servidores da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) estão de braços cruzados para cobrar da empresa que conceda reajuste salarial neste ano. De acordo com Otávio Barbosa de Sousa, que é diretor do Sindicato dos Urbanitários em Marabá, há dois anos que os servidores não recebem o direito.
“É uma paralisação de 48 horas para forçar a Cosanpa a voltar para a mesa de negociação. Estamos com dois anos sem reajuste e neste ano novamente estão dizendo que não vai haver. Nós esperamos que a empresa tenha bom senso e conceda o reajuste de salário e melhorias nas condições de trabalho. Não dá para vivermos em um país onde a inflação é alta sem reajuste”, afirmou.
Ele acrescenta, ainda, que há uma movimentação a fim de se privatizar o órgão e que a Cosanpa tem condições de prestar serviço melhor que o prestado à população de Marabá atualmente. “A empresa fez grande investimento na infraestrutura de Marabá, mas não está oferecendo respostas destes investimentos para a população e a gente entende que é porque estão querendo privatizar a empresa. Nós estamos brigando por isso porque há a capacidade de atender toda a Nova Marabá e a Cidade Nova com água e esgoto sanitário, mas não dão esta resposta à população”, declarou.
Conforme o diretor, a manifestação também se dá em decorrência deste fato. Em Marabá são 60 trabalhadores da Cosanpa e 1.500 em todo o Estado do Pará. A previsão é de que esta paralisação seja encerrada à meia-noite de hoje, quinta-feira (22). “Estamos com 90% dos servidores aderindo à paralisação”.
O Correio de Carajás entrou em contato por e-mail com a assessoria de comunicação da Cosanpa, mas até o momento a empresa não se manifestou.
Foto: Josseli Carvalho