Galeria Vitória Barros
Com o objetivo de fomentar a cena cultural, a educação e valorização dos artistas locais, a Galeria de Arte Vitória Barros, por meio do Instituto de Arte Vitória Barros, apresenta para este mês de julho duas atividades abertas à comunidade. Trabalho este desempenhado incansavelmente pela galeria ao longo dos últimos anos e com destaque para a arte e a fotografia, além de dialogar com os institutos educacionais da cidade e região. Recentemente tivemos mais uma edição do projeto fotográfico VER-A-CIDADE que anualmente propõe e discute temas locais através do olhar fotográfico.
Lightroom na Vitória Barros
Leia mais:Foi prorrogado o prazo para as inscrições ao curso de fotografia. As aulas começam no próximo dia 08 de julho (sábado). Quem estava na espera por um curso de fotografia, já pode ficar atento a este próximo curso ofertado. Neste mês de Julho, aos finais de semana, haverá o curso intensivo de lightroom, ferramenta fundamental para o tratamento de imagens. O lightroom é um software criado pela Adobe Systems para Mac OS X e Windows, recomendado para edições rápidas e o armazenamento de fotos digitais. Ele permite que o usuário importe uma grande quantidade de fotos automaticamente a partir de uma câmera ou cartão de memória, podendo organizá-las em pastas e fazendo diversos ajustes, com a possibilidade também para configurações futuras. Neste contexto de marketing digital e redes sociais em alta é uma ótima oportunidade de qualificação.
Aos interessados, basta realizar a inscrição pelo formulário que está disponível no link compartilhado pela Fanpage da galeria ou entrar em contato no número (91) 93900-4246. O curso será sempre aos finais de semana, com aulas totalizando uma carga horária de 12 horas. Quem ministra a atividade é o fotografo Jorge Britto. É necessário que o candidato confirme sua inscrição mediante o pagamento da taxa de inscrição, neste caso, presencialmente na galeria. As vagas são limitadas e o calendário das aulas fica sempre aos sábados. Jorge Brito é marabaense, fotógrafo, participa de alguns coletivos da cidade e vem construindo uma carreira fotográfica sempre com um olhar especial à cidade de Marabá.
Exposição e Roda de Conversa CERÂMICAS
A exposição e Roda de Conversa “Cerâmicas” é a segunda proposta da galeria para julho e acontece amanhã no dia 14 de julho, às 19h. A atividade é a culminância de um processo de oficina que aconteceu em Marabá nos últimos meses. Na roda de conversa, Renata Velloso vai explanar um pouco sobre a técnica milenar de criação de artefatos, e sobre as suas vivências obtidas ao longo de sua trajetória.
O Vale do Jequitinhonha – MG que é uma região reconhecida pela produção expressiva de cerâmicas utilitárias e artísticas, sendo este o local de pesquisa e produção de Renata, assim como a vida e obra das mulheres que trabalham na criação de uma tradição ceramista local. Outra atuação importante no currículo da artista, e que coloca a cerâmica num lugar de destaque no desenvolvimento humano, é a utilização da técnica no tratamento de indivíduos portadores de sofrimento mental. Renata já ministrou por três anos oficinas livres de pintura, bordado, mosaico e cerâmica no projeto da luta antimanicomial da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte-MG. O projeto resultou na mostra de Arte Insensata, realizada nos anos de 2010 a 2012, abrindo o debate e as perspectivas da produção artística no âmbito da saúde mental – como informa o release da comunicação do bate papo.
No dia 14 será apresentado ao público uma amostra de cerâmicas, um pouco do que foi produzido no laboratório de criação ministrado pela artista na Galeria Vitória Barros. O curso “Práticas de Cerâmica” aconteceu nos meses de abril e maio, em dois módulos, com oito aulas cada. Os participantes puderam experimentar diversas técnicas como rolinho, placa e modelagem na criação de pequenos objetos, assim como pigmentação e o processo de queima de argila, que estará presente na exposição. Em breve a galeria terá uma nova turma para o laboratório. As aulas se iniciam assim que tiver uma turma formada. Para a participação não há critérios definidos, sendo livre para homens, mulheres, estudantes, pesquisadores e interessados.
Mais sobre Renata – iniciou seu trabalho em cerâmica da Escola Guignard (Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG), em Belo Horizonte. É pós-graduada em Arte-educação onde atuou no ensino infantil e superior.
Conheça também as Mulheres de Barro em Parauapebas
Em conexão com este tema de cerâmica e oficinas de caráter socioeducativo temos outra experiência de sucesso na cidade de Parauapebas. Para quem ainda não conhece o Centro Cultural Mulheres de Barro é um projeto contemplado pela lei Rouanet, que fica localizado no Bairro União, na cidade em questão. Com a produção de atividades que valorizam a arte, cultura e educação patrimonial na região de Carajás. Contribuindo sempre para a valorização do artista e história local. Foi inaugurado em novembro de 2016 com uma exposição permanente. O centro tem espaços para a exposições e todo o processo produtivo da confecção das peças, além de um amplo lugar para realização de aulas, oficinas e atividades educacionais. Espaços dedicados a prensagem, torneamento, tratamento térmico, secagem, queima, acabamento e esmaltação. As mulheres de barro trabalham com elementos naturais e pigmentações de origem local, como os elementos químicos presentes no relevo da região que é rica em minério. O local funciona de segunda à sábado sempre no horário comercial das 8h às 12h. Tendo a possibilidade de agendamento de visitas guiadas. Uma dica interessante é ficar atento às atividades propostas para a comunidade, na maioria das vezes são gratuitas. Sandra dos Santos, uma das líderes da Associação informa que hoje contam com 16 associados entre homens e mulheres. Em uma história que somam aí 12 anos de muita luta.
Processos de Formação da Mulheres de Barro
A história das Mulheres de Barro e construção do seu espaço físico é simplesmente algo emotivo e cativante. Em uma tarde de segunda, Sandra Santos me relata com muito orgulho e brilho nos olhos a trajetória percorrida até ali. Tudo começou com uma ida a uma exposição de arte em Belém, onde ela voltou à Parauapebas com um sentimento de necessidade de construir algo que contasse a história local com referências da cultura de seu povo. No momento houve uma articulação com o Museu Paraense Emilio Goeldi, que na época organizava de seminário de educação patrimonial na cidade, antecedendo o acontecimento das oficinas em cerâmica. Parcerias com a empresa Vale como parte das políticas de compensação do projeto Salobo impulsionaram os trabalhos das Mulheres de Barro. Em 2014 houve a montagem do projeto e da exposição de educação patrimonial, os primeiros desenhos de como seria o atelier comunitário, já em 2015 o projeto foi aprovado pela lei Rouanet e em 2016 conseguiram a captação do recurso. Atualmente o centro conta com os Cursos de Iniciação Artística a Linguagem Visual como Meio de Comunicação e Alfabetização Cultural e Alfabetização Visual para crianças, jovens e adultos, perfazendo um total de 120 pessoas da comunidade atendidas.
Soul Blues no Pebinha
Com apresentação na última sexta-feira, dia 30/06, em Parauapebas, a banda de rock e blues de Marabá encantou o público. A apresentação surgiu do convite deles participarem do festival Ataque Undergound no CDC – o que acabou não acontecendo devido a problemas técnicos da produção, porém, a apresentação da sexta na cidade já foi suficiente para estreitar laços com músicos locais e estabelecer conexões com a cena musical. Antes e depois da apresentação da Soul Blues subiu ao palco também Felipe de Judah e Banda Madah. A banda que tem alguns trabalhos autorais está em processo de produção do seu novo EP. Conrado, Geraldo Capilé e Júnior mandaram uma hora e meia de muito blues e soul em versões para clássicos do rock e músicas nacionais, além de tocarem músicas autorais. De acordo com Conrado, a banda está com um material quase pronto para lançar um EP só com trabalhos próprios. Acredito que até o final do ano este material já esteja disponível para circulação. Para quem está interessado em conhecer um pouco mais da história da Soul Blues vale a pena buscar nas principais redes sociais.
Marabá Literária
Airton Souza convida a todos para participarem hoje, quinta-feira, 06/07, às 19 horas na ARMA Associação dos Artistas Plásticos do Sul e Sudeste do Pará de um bate papo literário. Com a presença do escritor Marcílio Costa vencedor do Prêmio Dalcidio Jurandir e do Prêmio Vespasiano Ramos, promovido pela Academia Paraense de Letras. Em debate, Marcílio vai dialogar sobre sua produção audiovisual e trabalhos poéticos. Já Airton Souza lançou recentemente mais um livro, “Cortejo & Outras Begônias”, resultado do III Prêmio UFES de Literatura o qual o artista levou a premiação. O livro é parte de um projeto que resultou na escrita de mais quatro livros de poemas. Entre as temáticas identifica-se o peso da solidão, do perdão, do exílio e da saudade. Foi prefaciado por um dos maiores poetas da Amazônia – João de Jesus Paes Loureiro – e pelo premiadíssimo poeta Marcílio Costa, que vem à Marabá para atividade de hoje. Airton Souza já conta com 27 livros escritos na sua trajetória literária e é um grande defensor da importância do livro e da leitura na região. Na ocasião será exibido os curtas Miragem e Pedaços de Pássaros, de direção de Marcílio Costa e Andrei Miralha.
A ARMA – Associação dos Artistas Visuais de Marabá – fica na Rua Aquilino Sanches – Cidade Nova / Novo Horizonte.
Bate Papo com Marcone Moreira no Maranhão
Marcone Moreira, artista visual que estava em viagem e imersão pelo Maranhão recentemente, realizou no último dia 28/06, um bate papo no espaço Chão Galpão em São Luís. Tudo com entrada franca. Marcone pontuou a sua trajetória no campo da arte, seus laços afetivos com o Maranhão, remetendo à infância, família e outros sentimentos simbólicos, o que reflete profundamente no seu trabalho. Essa conexão Pará e Maranhão está presente em suas séries de pesquisa e trabalho, que lançam um olhar para o social, estético e artístico e o faz levar sua arte para o Brasil e o mundo.
Esse foi o giro cultural desta semana, até a quinta que vêm leitor!
Galeria Vitória Barros
Com o objetivo de fomentar a cena cultural, a educação e valorização dos artistas locais, a Galeria de Arte Vitória Barros, por meio do Instituto de Arte Vitória Barros, apresenta para este mês de julho duas atividades abertas à comunidade. Trabalho este desempenhado incansavelmente pela galeria ao longo dos últimos anos e com destaque para a arte e a fotografia, além de dialogar com os institutos educacionais da cidade e região. Recentemente tivemos mais uma edição do projeto fotográfico VER-A-CIDADE que anualmente propõe e discute temas locais através do olhar fotográfico.
Lightroom na Vitória Barros
Foi prorrogado o prazo para as inscrições ao curso de fotografia. As aulas começam no próximo dia 08 de julho (sábado). Quem estava na espera por um curso de fotografia, já pode ficar atento a este próximo curso ofertado. Neste mês de Julho, aos finais de semana, haverá o curso intensivo de lightroom, ferramenta fundamental para o tratamento de imagens. O lightroom é um software criado pela Adobe Systems para Mac OS X e Windows, recomendado para edições rápidas e o armazenamento de fotos digitais. Ele permite que o usuário importe uma grande quantidade de fotos automaticamente a partir de uma câmera ou cartão de memória, podendo organizá-las em pastas e fazendo diversos ajustes, com a possibilidade também para configurações futuras. Neste contexto de marketing digital e redes sociais em alta é uma ótima oportunidade de qualificação.
Aos interessados, basta realizar a inscrição pelo formulário que está disponível no link compartilhado pela Fanpage da galeria ou entrar em contato no número (91) 93900-4246. O curso será sempre aos finais de semana, com aulas totalizando uma carga horária de 12 horas. Quem ministra a atividade é o fotografo Jorge Britto. É necessário que o candidato confirme sua inscrição mediante o pagamento da taxa de inscrição, neste caso, presencialmente na galeria. As vagas são limitadas e o calendário das aulas fica sempre aos sábados. Jorge Brito é marabaense, fotógrafo, participa de alguns coletivos da cidade e vem construindo uma carreira fotográfica sempre com um olhar especial à cidade de Marabá.
Exposição e Roda de Conversa CERÂMICAS
A exposição e Roda de Conversa “Cerâmicas” é a segunda proposta da galeria para julho e acontece amanhã no dia 14 de julho, às 19h. A atividade é a culminância de um processo de oficina que aconteceu em Marabá nos últimos meses. Na roda de conversa, Renata Velloso vai explanar um pouco sobre a técnica milenar de criação de artefatos, e sobre as suas vivências obtidas ao longo de sua trajetória.
O Vale do Jequitinhonha – MG que é uma região reconhecida pela produção expressiva de cerâmicas utilitárias e artísticas, sendo este o local de pesquisa e produção de Renata, assim como a vida e obra das mulheres que trabalham na criação de uma tradição ceramista local. Outra atuação importante no currículo da artista, e que coloca a cerâmica num lugar de destaque no desenvolvimento humano, é a utilização da técnica no tratamento de indivíduos portadores de sofrimento mental. Renata já ministrou por três anos oficinas livres de pintura, bordado, mosaico e cerâmica no projeto da luta antimanicomial da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte-MG. O projeto resultou na mostra de Arte Insensata, realizada nos anos de 2010 a 2012, abrindo o debate e as perspectivas da produção artística no âmbito da saúde mental – como informa o release da comunicação do bate papo.
No dia 14 será apresentado ao público uma amostra de cerâmicas, um pouco do que foi produzido no laboratório de criação ministrado pela artista na Galeria Vitória Barros. O curso “Práticas de Cerâmica” aconteceu nos meses de abril e maio, em dois módulos, com oito aulas cada. Os participantes puderam experimentar diversas técnicas como rolinho, placa e modelagem na criação de pequenos objetos, assim como pigmentação e o processo de queima de argila, que estará presente na exposição. Em breve a galeria terá uma nova turma para o laboratório. As aulas se iniciam assim que tiver uma turma formada. Para a participação não há critérios definidos, sendo livre para homens, mulheres, estudantes, pesquisadores e interessados.
Mais sobre Renata – iniciou seu trabalho em cerâmica da Escola Guignard (Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG), em Belo Horizonte. É pós-graduada em Arte-educação onde atuou no ensino infantil e superior.
Conheça também as Mulheres de Barro em Parauapebas
Em conexão com este tema de cerâmica e oficinas de caráter socioeducativo temos outra experiência de sucesso na cidade de Parauapebas. Para quem ainda não conhece o Centro Cultural Mulheres de Barro é um projeto contemplado pela lei Rouanet, que fica localizado no Bairro União, na cidade em questão. Com a produção de atividades que valorizam a arte, cultura e educação patrimonial na região de Carajás. Contribuindo sempre para a valorização do artista e história local. Foi inaugurado em novembro de 2016 com uma exposição permanente. O centro tem espaços para a exposições e todo o processo produtivo da confecção das peças, além de um amplo lugar para realização de aulas, oficinas e atividades educacionais. Espaços dedicados a prensagem, torneamento, tratamento térmico, secagem, queima, acabamento e esmaltação. As mulheres de barro trabalham com elementos naturais e pigmentações de origem local, como os elementos químicos presentes no relevo da região que é rica em minério. O local funciona de segunda à sábado sempre no horário comercial das 8h às 12h. Tendo a possibilidade de agendamento de visitas guiadas. Uma dica interessante é ficar atento às atividades propostas para a comunidade, na maioria das vezes são gratuitas. Sandra dos Santos, uma das líderes da Associação informa que hoje contam com 16 associados entre homens e mulheres. Em uma história que somam aí 12 anos de muita luta.
Processos de Formação da Mulheres de Barro
A história das Mulheres de Barro e construção do seu espaço físico é simplesmente algo emotivo e cativante. Em uma tarde de segunda, Sandra Santos me relata com muito orgulho e brilho nos olhos a trajetória percorrida até ali. Tudo começou com uma ida a uma exposição de arte em Belém, onde ela voltou à Parauapebas com um sentimento de necessidade de construir algo que contasse a história local com referências da cultura de seu povo. No momento houve uma articulação com o Museu Paraense Emilio Goeldi, que na época organizava de seminário de educação patrimonial na cidade, antecedendo o acontecimento das oficinas em cerâmica. Parcerias com a empresa Vale como parte das políticas de compensação do projeto Salobo impulsionaram os trabalhos das Mulheres de Barro. Em 2014 houve a montagem do projeto e da exposição de educação patrimonial, os primeiros desenhos de como seria o atelier comunitário, já em 2015 o projeto foi aprovado pela lei Rouanet e em 2016 conseguiram a captação do recurso. Atualmente o centro conta com os Cursos de Iniciação Artística a Linguagem Visual como Meio de Comunicação e Alfabetização Cultural e Alfabetização Visual para crianças, jovens e adultos, perfazendo um total de 120 pessoas da comunidade atendidas.
Soul Blues no Pebinha
Com apresentação na última sexta-feira, dia 30/06, em Parauapebas, a banda de rock e blues de Marabá encantou o público. A apresentação surgiu do convite deles participarem do festival Ataque Undergound no CDC – o que acabou não acontecendo devido a problemas técnicos da produção, porém, a apresentação da sexta na cidade já foi suficiente para estreitar laços com músicos locais e estabelecer conexões com a cena musical. Antes e depois da apresentação da Soul Blues subiu ao palco também Felipe de Judah e Banda Madah. A banda que tem alguns trabalhos autorais está em processo de produção do seu novo EP. Conrado, Geraldo Capilé e Júnior mandaram uma hora e meia de muito blues e soul em versões para clássicos do rock e músicas nacionais, além de tocarem músicas autorais. De acordo com Conrado, a banda está com um material quase pronto para lançar um EP só com trabalhos próprios. Acredito que até o final do ano este material já esteja disponível para circulação. Para quem está interessado em conhecer um pouco mais da história da Soul Blues vale a pena buscar nas principais redes sociais.
Marabá Literária
Airton Souza convida a todos para participarem hoje, quinta-feira, 06/07, às 19 horas na ARMA Associação dos Artistas Plásticos do Sul e Sudeste do Pará de um bate papo literário. Com a presença do escritor Marcílio Costa vencedor do Prêmio Dalcidio Jurandir e do Prêmio Vespasiano Ramos, promovido pela Academia Paraense de Letras. Em debate, Marcílio vai dialogar sobre sua produção audiovisual e trabalhos poéticos. Já Airton Souza lançou recentemente mais um livro, “Cortejo & Outras Begônias”, resultado do III Prêmio UFES de Literatura o qual o artista levou a premiação. O livro é parte de um projeto que resultou na escrita de mais quatro livros de poemas. Entre as temáticas identifica-se o peso da solidão, do perdão, do exílio e da saudade. Foi prefaciado por um dos maiores poetas da Amazônia – João de Jesus Paes Loureiro – e pelo premiadíssimo poeta Marcílio Costa, que vem à Marabá para atividade de hoje. Airton Souza já conta com 27 livros escritos na sua trajetória literária e é um grande defensor da importância do livro e da leitura na região. Na ocasião será exibido os curtas Miragem e Pedaços de Pássaros, de direção de Marcílio Costa e Andrei Miralha.
A ARMA – Associação dos Artistas Visuais de Marabá – fica na Rua Aquilino Sanches – Cidade Nova / Novo Horizonte.
Bate Papo com Marcone Moreira no Maranhão
Marcone Moreira, artista visual que estava em viagem e imersão pelo Maranhão recentemente, realizou no último dia 28/06, um bate papo no espaço Chão Galpão em São Luís. Tudo com entrada franca. Marcone pontuou a sua trajetória no campo da arte, seus laços afetivos com o Maranhão, remetendo à infância, família e outros sentimentos simbólicos, o que reflete profundamente no seu trabalho. Essa conexão Pará e Maranhão está presente em suas séries de pesquisa e trabalho, que lançam um olhar para o social, estético e artístico e o faz levar sua arte para o Brasil e o mundo.
Esse foi o giro cultural desta semana, até a quinta que vêm leitor!