O nome dele é Honório Aires da Silva Neto. Tímido, evita exposição na mídia, mas é o arquiteto preferido do prefeito Tião Miranda. O marabaense de 48 anos de idade estudou na Universidade Católica de Goiás e acumula, em 2017, experiência de 21 anos de profissão, tendo projetado obras de grande envergadura na cidade, como o Parque de Exposições Agropecuárias, Câmara Municipal, Ginásio da Folha 16, paisagismo da Orla do Rio Tocantins, a maioria das praças, grandes escolas e centros de saúde da cidade e, ainda, a ampliação do Hospital Materno Infantil e a bela capela da Chácara Emaús.
Contudo, a maior de todas, seguramente, será inaugurada até o final deste ano. Trata-se do Centro de Convenções de Marabá, apelidado carinhosamente de Hangarzinho – uma referência ao Centro de Convenções da Amazônia – em Belém, que recebe o nome de Hangar. Mas Honório repreende a comparação, observando que quase nada têm de relação os dois prédios.
Antes de projetar o Centro de Convenções de Marabá, o filho de seu Darci Aires e dona Altamir Arrais visitou o maior do gênero em Goiânia (onde fez faculdade) e em Brasília, além de ter pesquisado sobre outros tantos País afora. Ele observa que o projeto original passou por algumas alterações ao longo da obra (para melhor) em função da necessidade de adequação do orçamento.
Leia mais:Ele revela que demorou cerca de dois meses para concluir o projeto arquitetônico do Centro de Convenções de Marabá. Tudo nele é superlativo. Ele é plural. Foi divido em quatro blocos, com amplos e modernos espaços para realizar vários eventos simultaneamente. No primeiro, um grande galpão de quase cinco mil metros quadrados para realização de feiras, shows e eventos já está quase pronto. O espaço, com capacidade para 10 mil pessoas, terá ainda palco, bar, camarins, instalações sanitárias copa e entrada exclusiva para artistas, músicos e equipes.
O bloco administrativo possui dois pavimentos. No térreo funcionarão a praça de alimentação, vestiários, sala de conforto dos funcionários e recepção. No pavimento superior vai funcionar a administração do Centro com sala de treinamento, instalações sanitárias, copa e salas administrativas.
O bloco do teatro e salão multiuso também se divide em dois pavimentos. No térreo funcionarão dez salas multiuso com capacidade para receber até 400 pessoas. No pavimento superior, há um teatro com 1.000 lugares. E por fim, o bloco do auditório, com capacidade de 520 pessoas, sendo que este poderá subdividir-se em cinco módulos de 104 lugares cada, abrigando também palco e área de circulação.
O Centro de Convenções de Marabá está localizado na rodovia Transamazônica, no bairro Nova Marabá, em um terreno de 35 mil metros quadrados, dos quais 13.200 são de área construída.
Mais obras
Honório também é autor do projeto arquitetônico do Ginásio Poliesportivo de Parauapebas e Parque de Exposições daquele município, além de lojas e supermercados da Capital do Minério. Mas ele tem trabalho em várias cidades das regiões sul e sudeste do Pará. Projetou, ainda, a maior parte das lojas do Grupo Leolar. (Ulisses Pompeu)
O nome dele é Honório Aires da Silva Neto. Tímido, evita exposição na mídia, mas é o arquiteto preferido do prefeito Tião Miranda. O marabaense de 48 anos de idade estudou na Universidade Católica de Goiás e acumula, em 2017, experiência de 21 anos de profissão, tendo projetado obras de grande envergadura na cidade, como o Parque de Exposições Agropecuárias, Câmara Municipal, Ginásio da Folha 16, paisagismo da Orla do Rio Tocantins, a maioria das praças, grandes escolas e centros de saúde da cidade e, ainda, a ampliação do Hospital Materno Infantil e a bela capela da Chácara Emaús.
Contudo, a maior de todas, seguramente, será inaugurada até o final deste ano. Trata-se do Centro de Convenções de Marabá, apelidado carinhosamente de Hangarzinho – uma referência ao Centro de Convenções da Amazônia – em Belém, que recebe o nome de Hangar. Mas Honório repreende a comparação, observando que quase nada têm de relação os dois prédios.
Antes de projetar o Centro de Convenções de Marabá, o filho de seu Darci Aires e dona Altamir Arrais visitou o maior do gênero em Goiânia (onde fez faculdade) e em Brasília, além de ter pesquisado sobre outros tantos País afora. Ele observa que o projeto original passou por algumas alterações ao longo da obra (para melhor) em função da necessidade de adequação do orçamento.
Ele revela que demorou cerca de dois meses para concluir o projeto arquitetônico do Centro de Convenções de Marabá. Tudo nele é superlativo. Ele é plural. Foi divido em quatro blocos, com amplos e modernos espaços para realizar vários eventos simultaneamente. No primeiro, um grande galpão de quase cinco mil metros quadrados para realização de feiras, shows e eventos já está quase pronto. O espaço, com capacidade para 10 mil pessoas, terá ainda palco, bar, camarins, instalações sanitárias copa e entrada exclusiva para artistas, músicos e equipes.
O bloco administrativo possui dois pavimentos. No térreo funcionarão a praça de alimentação, vestiários, sala de conforto dos funcionários e recepção. No pavimento superior vai funcionar a administração do Centro com sala de treinamento, instalações sanitárias, copa e salas administrativas.
O bloco do teatro e salão multiuso também se divide em dois pavimentos. No térreo funcionarão dez salas multiuso com capacidade para receber até 400 pessoas. No pavimento superior, há um teatro com 1.000 lugares. E por fim, o bloco do auditório, com capacidade de 520 pessoas, sendo que este poderá subdividir-se em cinco módulos de 104 lugares cada, abrigando também palco e área de circulação.
O Centro de Convenções de Marabá está localizado na rodovia Transamazônica, no bairro Nova Marabá, em um terreno de 35 mil metros quadrados, dos quais 13.200 são de área construída.
Mais obras
Honório também é autor do projeto arquitetônico do Ginásio Poliesportivo de Parauapebas e Parque de Exposições daquele município, além de lojas e supermercados da Capital do Minério. Mas ele tem trabalho em várias cidades das regiões sul e sudeste do Pará. Projetou, ainda, a maior parte das lojas do Grupo Leolar. (Ulisses Pompeu)