A agonia do Lar São Vicente de Paulo, que sofre por estar sem recursos destinados a manter os idosos acolhidos no local, está mobilizando usuários das redes sociais preocupados em melhorar a situação. A empresária do ramo hoteleiro, Hildenira Freitas, compartilhou no Facebook a reportagem de um veículo de comunicação de Marabá sobre as condições em que vivem os acolhidos e destaca que a crise vem se estendendo ao longo dos últimos oito anos.
No texto, ela informa que o lar mantinha contrato com a Prefeitura Municipal de Marabá, mas nas últimas gestões o município deixou de cumprir com a parte que lhe cabia de repasse, alegando não ter recursos para tal. “O lar toda semana gasta um botijão de gás, começa aí a dificuldade da gente arruma um doador fixo por mês”, diz a empresária.
Ela diz que eventualmente os doares – particulares – também passam por dificuldades e não conseguem manter o apoio. Outro ponto é o alto gasto com combustível para transporte dos idosos. “Acontece o mesmo com os donos de postos, uns podem doar, outros não… e o dia todo levando os velhinhos em hospitais e fisioterapia”.
Leia mais:Materiais de higiene e hospitalares também estão em falta. “Tem velhinhos lá com câncer… e gasta muitas luvas que o enfermeiro usa”. Os problemas são vários e se acumulam enquanto os dias passam e os recursos não chegam.
“Comida…. material de limpeza para os velhinhos… material de limpeza para o chão dos quartos que muitos se mijam. E o pior momento é quando um deles morre porque lá a maioria está muito doente. Comprar o caixão porque a funerária cortou o contrato com a prefeitura devido à enorme dívida deixada pelo governo passado. E vocês sabem quanto custa um caixão? Funerária é cara”. Além disso, no lar trabalham motoristas, enfermeiros, cuidadores que precisam receber salários.
Solicita, ainda, que a empresa Celpa cheque se há ‘gatos’ em torno, pois acredita-se que há furto de energia do local, uma vez que as contas são altas. No último mês, o local chegou a ter a energia cortada por falta de pagamento. Para ela, sequer deveria ser cobrado o consumo de energia “asilos e orfanatos”. “Temos velhinhos lá abaixo da linha da pobreza, nem todos têm uma pensão. Um dia pode ser um de nós, não sabemos o que nos aguarda o futuro”, desabafa.
A Celpa informou, na ocasião, que o valor atualizado das contas de energia atrasadas supera R$ 170 mil e se acumulam desde 2005. Conforme a empresa, até 2007 algumas ainda foram pagas, mas desde então não houve mais nenhum pagamento. A concessionária acrescentou que já buscou diversas vezes o diálogo com a instituição e com a prefeitura e que não pode isentar ninguém de pagamento de energia por conta da regulamentação do setor, mas que está buscando junto à diretoria alternativas para auxiliar a instituição a buscar de contribuição da comunidade.
As doações de materiais podem ser entregues no próprio Lar São Vicente, localizado na Folha 06, Quadra 13, Lote 32, na Nova Marabá. As doações em dinheiros podem ser feitas nas seguintes contas bancárias:
Banco do Brasil: 001
Agência: 8566-9
Conta Corrente: 2594-1
Bradesco: 237
Agência: 2178
Conta Corrente: 034764-7
CNPJ: 03.084.716/0001-02
A agonia do Lar São Vicente de Paulo, que sofre por estar sem recursos destinados a manter os idosos acolhidos no local, está mobilizando usuários das redes sociais preocupados em melhorar a situação. A empresária do ramo hoteleiro, Hildenira Freitas, compartilhou no Facebook a reportagem de um veículo de comunicação de Marabá sobre as condições em que vivem os acolhidos e destaca que a crise vem se estendendo ao longo dos últimos oito anos.
No texto, ela informa que o lar mantinha contrato com a Prefeitura Municipal de Marabá, mas nas últimas gestões o município deixou de cumprir com a parte que lhe cabia de repasse, alegando não ter recursos para tal. “O lar toda semana gasta um botijão de gás, começa aí a dificuldade da gente arruma um doador fixo por mês”, diz a empresária.
Ela diz que eventualmente os doares – particulares – também passam por dificuldades e não conseguem manter o apoio. Outro ponto é o alto gasto com combustível para transporte dos idosos. “Acontece o mesmo com os donos de postos, uns podem doar, outros não… e o dia todo levando os velhinhos em hospitais e fisioterapia”.
Materiais de higiene e hospitalares também estão em falta. “Tem velhinhos lá com câncer… e gasta muitas luvas que o enfermeiro usa”. Os problemas são vários e se acumulam enquanto os dias passam e os recursos não chegam.
“Comida…. material de limpeza para os velhinhos… material de limpeza para o chão dos quartos que muitos se mijam. E o pior momento é quando um deles morre porque lá a maioria está muito doente. Comprar o caixão porque a funerária cortou o contrato com a prefeitura devido à enorme dívida deixada pelo governo passado. E vocês sabem quanto custa um caixão? Funerária é cara”. Além disso, no lar trabalham motoristas, enfermeiros, cuidadores que precisam receber salários.
Solicita, ainda, que a empresa Celpa cheque se há ‘gatos’ em torno, pois acredita-se que há furto de energia do local, uma vez que as contas são altas. No último mês, o local chegou a ter a energia cortada por falta de pagamento. Para ela, sequer deveria ser cobrado o consumo de energia “asilos e orfanatos”. “Temos velhinhos lá abaixo da linha da pobreza, nem todos têm uma pensão. Um dia pode ser um de nós, não sabemos o que nos aguarda o futuro”, desabafa.
A Celpa informou, na ocasião, que o valor atualizado das contas de energia atrasadas supera R$ 170 mil e se acumulam desde 2005. Conforme a empresa, até 2007 algumas ainda foram pagas, mas desde então não houve mais nenhum pagamento. A concessionária acrescentou que já buscou diversas vezes o diálogo com a instituição e com a prefeitura e que não pode isentar ninguém de pagamento de energia por conta da regulamentação do setor, mas que está buscando junto à diretoria alternativas para auxiliar a instituição a buscar de contribuição da comunidade.
As doações de materiais podem ser entregues no próprio Lar São Vicente, localizado na Folha 06, Quadra 13, Lote 32, na Nova Marabá. As doações em dinheiros podem ser feitas nas seguintes contas bancárias:
Banco do Brasil: 001
Agência: 8566-9
Conta Corrente: 2594-1
Bradesco: 237
Agência: 2178
Conta Corrente: 034764-7
CNPJ: 03.084.716/0001-02