O Juízo da 3ª Vara Criminal de Marabá prorrogou hoje, terça-feira (5), por mais 30 dias a prisão temporária decretada contra Oseias Resplandes Costa, de 33 anos, investigado como suspeito de envolvimento na morte da adolescente, Dara Vitória Alves da Silva, de 16 anos, com quem manteve relacionamento amoroso. Ele está preso desde a última quinta-feira (31), quando foi decretada a prisão temporária com prazo de cinco dias.
O prazo foi estendido após representação feita pelo Departamento de Homicídios da Polícia Civil, que conduz as investigações coordenadas pela delegada Raíssa Beleboni. A autoridade policial informou, há pouco, que irá convocar uma coletiva de imprensa assim que a polícia tiver mais informações sobre o caso.
Oseias Resplandes Costa segue recolhido no Centro de Triagem Masculino de Marabá (CTMM). Dara foi encontrada morta na tarde do último dia 28 (segunda), sem roupas e com sinais de estrangulamento ao pé de um barranco, no Bairro Amapá, em Marabá.
Leia mais:A prisão contra Oseias foi cumprida na 21ª Seccional Urbana de Polícia Civil enquanto ele prestava depoimento ainda como testemunha no caso. De acordo com a delegada responsável pelas investigações, há elementos indicando que Oseias foi a última pessoa vista com a vítima na noite do dia 26 (sábado).
Sobre a forma como a adolescente morreu, a Polícia Civil ainda não tem informações claras, assim como ainda não estar comprovado que a jovem tenha sido vítima de um estupro. Foi colhido material genético para realização do exame sexológico durante a necropsia do corpo, pelo Instituto Médico Legal (IML), mas o laudo ainda não foi concluído.
Caso fique comprovada autoria por parte de Oseias e que a morte tenha sido por ciúmes ou em razão de um suposto fim de relacionamento, o caso deverá ser enquadrado como feminicídio.
Quando o corpo foi encontrado Oseias chegou a conceder entrevista ao Jornal Correio informando que namorava a vítima há pouco mais de um ano. Ele afirmou, na ocasião, ter visto ela na noite de sábado e combinado de aguardá-la na casa da mãe da adolescente, onde ela nunca chegou.
O pai da vítima, Dalmo Lorentino Campos, também concedeu entrevista e disse que a filha morava com a ex-mulher dele, Nilza Alves da Silva, e que reconheceu o corpo, na tarde do dia 29 (terça), devido a duas tatuagens. Ele ficou revoltado com a morte da filha e acrescentou que Dara estudava na escola Elinda Simplício Costa, no Bairro Laranjeiras.
Informações sobre o caso podem ser repassadas por meio do Disque Denúncia Sudeste do Pará, nos números (94) 3312-3350, (94) 3346-2250 e (94) 98198-3350 (Whatsapp). (Luciana Marschall)
O Juízo da 3ª Vara Criminal de Marabá prorrogou hoje, terça-feira (5), por mais 30 dias a prisão temporária decretada contra Oseias Resplandes Costa, de 33 anos, investigado como suspeito de envolvimento na morte da adolescente, Dara Vitória Alves da Silva, de 16 anos, com quem manteve relacionamento amoroso. Ele está preso desde a última quinta-feira (31), quando foi decretada a prisão temporária com prazo de cinco dias.
O prazo foi estendido após representação feita pelo Departamento de Homicídios da Polícia Civil, que conduz as investigações coordenadas pela delegada Raíssa Beleboni. A autoridade policial informou, há pouco, que irá convocar uma coletiva de imprensa assim que a polícia tiver mais informações sobre o caso.
Oseias Resplandes Costa segue recolhido no Centro de Triagem Masculino de Marabá (CTMM). Dara foi encontrada morta na tarde do último dia 28 (segunda), sem roupas e com sinais de estrangulamento ao pé de um barranco, no Bairro Amapá, em Marabá.
A prisão contra Oseias foi cumprida na 21ª Seccional Urbana de Polícia Civil enquanto ele prestava depoimento ainda como testemunha no caso. De acordo com a delegada responsável pelas investigações, há elementos indicando que Oseias foi a última pessoa vista com a vítima na noite do dia 26 (sábado).
Sobre a forma como a adolescente morreu, a Polícia Civil ainda não tem informações claras, assim como ainda não estar comprovado que a jovem tenha sido vítima de um estupro. Foi colhido material genético para realização do exame sexológico durante a necropsia do corpo, pelo Instituto Médico Legal (IML), mas o laudo ainda não foi concluído.
Caso fique comprovada autoria por parte de Oseias e que a morte tenha sido por ciúmes ou em razão de um suposto fim de relacionamento, o caso deverá ser enquadrado como feminicídio.
Quando o corpo foi encontrado Oseias chegou a conceder entrevista ao Jornal Correio informando que namorava a vítima há pouco mais de um ano. Ele afirmou, na ocasião, ter visto ela na noite de sábado e combinado de aguardá-la na casa da mãe da adolescente, onde ela nunca chegou.
O pai da vítima, Dalmo Lorentino Campos, também concedeu entrevista e disse que a filha morava com a ex-mulher dele, Nilza Alves da Silva, e que reconheceu o corpo, na tarde do dia 29 (terça), devido a duas tatuagens. Ele ficou revoltado com a morte da filha e acrescentou que Dara estudava na escola Elinda Simplício Costa, no Bairro Laranjeiras.
Informações sobre o caso podem ser repassadas por meio do Disque Denúncia Sudeste do Pará, nos números (94) 3312-3350, (94) 3346-2250 e (94) 98198-3350 (Whatsapp). (Luciana Marschall)