Literalmente aplicado ao atual cenário político de Jacundá: “o galho sempre quebra do lado mais fraco”. E é muito simples compreender o ditado popular à luz do que ocorre no troca-troca de prefeito na conturbada Jacundá. O entra e sai de gestor está deixando funcionários comissionados com os nervos à flor da pele. Os dois quadros de avisos instalados no interior da Prefeitura Municipal estão abarrotados de portarias assinadas tanto pelo prefeito titular quanto pelo vice-prefeito e atual ocupante da cadeira de gestor, o empresário Ismael Barbosa.
Foi assim quando assumiu pela primeira vez o vice Ismael Barbosa, que exonerou de cargos comissionados aproximadamente uma dezena de servidores “considerados de confiança do antecessor”, que havia sido deposto do cargo por determinação da Câmara de Vereadores. Depois, por ordem da Justiça, o titular retornou ao cargo no dia 28 de agosto.
Tão logo voltou à cadeira de prefeito, José Martins exonerou aqueles indicados pelo vice ou a quem julgasse de confiança do mesmo. É o caso do advogado da procuradoria do município Sérgio Correia. Zé Martins também exonerou outros servidores nomeados pelo seu vice.
Leia mais:Após o afastamento do prefeito, no último dia 4, o vice-prefeito Ismael assumiu novamente a cadeira de prefeito e não perdoou. As exonerações já chegam a quase duas dezenas. Entre eles, o secretário de Cultura, Desporto e Lazer, professor Elias Gomes dos Santos, o chefe de gabinete José Martins Silva Filho, dentro outros. E, mais uma vez, nomeou aqueles demitidos pelo titular.
Dois nomes são preservadores nesse ínterim: Marilene Campos e Leila Barbosa, respectivamente esposas do prefeito e do vice. A primeira ocupa a Secretaria de Assistência Social, enquanto a segunda comanda a Secretaria de Educação.
“Estamos em pânico sem saber o que o futuro nos reserva”, disse um assessor que pediu para não ser identificado.
E este mesmo servidor cita que são muitos os casos de assessores que estão vivendo um dia de cada vez como servidor público da Prefeitura de Jacundá. Se todos fossem concursados, não haveria motivos para tanto desespero. (Antonio Barroso)
Literalmente aplicado ao atual cenário político de Jacundá: “o galho sempre quebra do lado mais fraco”. E é muito simples compreender o ditado popular à luz do que ocorre no troca-troca de prefeito na conturbada Jacundá. O entra e sai de gestor está deixando funcionários comissionados com os nervos à flor da pele. Os dois quadros de avisos instalados no interior da Prefeitura Municipal estão abarrotados de portarias assinadas tanto pelo prefeito titular quanto pelo vice-prefeito e atual ocupante da cadeira de gestor, o empresário Ismael Barbosa.
Foi assim quando assumiu pela primeira vez o vice Ismael Barbosa, que exonerou de cargos comissionados aproximadamente uma dezena de servidores “considerados de confiança do antecessor”, que havia sido deposto do cargo por determinação da Câmara de Vereadores. Depois, por ordem da Justiça, o titular retornou ao cargo no dia 28 de agosto.
Tão logo voltou à cadeira de prefeito, José Martins exonerou aqueles indicados pelo vice ou a quem julgasse de confiança do mesmo. É o caso do advogado da procuradoria do município Sérgio Correia. Zé Martins também exonerou outros servidores nomeados pelo seu vice.
Após o afastamento do prefeito, no último dia 4, o vice-prefeito Ismael assumiu novamente a cadeira de prefeito e não perdoou. As exonerações já chegam a quase duas dezenas. Entre eles, o secretário de Cultura, Desporto e Lazer, professor Elias Gomes dos Santos, o chefe de gabinete José Martins Silva Filho, dentro outros. E, mais uma vez, nomeou aqueles demitidos pelo titular.
Dois nomes são preservadores nesse ínterim: Marilene Campos e Leila Barbosa, respectivamente esposas do prefeito e do vice. A primeira ocupa a Secretaria de Assistência Social, enquanto a segunda comanda a Secretaria de Educação.
“Estamos em pânico sem saber o que o futuro nos reserva”, disse um assessor que pediu para não ser identificado.
E este mesmo servidor cita que são muitos os casos de assessores que estão vivendo um dia de cada vez como servidor público da Prefeitura de Jacundá. Se todos fossem concursados, não haveria motivos para tanto desespero. (Antonio Barroso)