> Tem aspirante a candidato dizendo que vai surpreender os hoje vereadores identificados com a zona rural e abocanhar uma vaga na Câmara de Marabá em 2020.
> A teoria dele é que o povo da zona rural estaria descontente com a atual gestão e, como os vereadores são tidos como muito próximos ao prefeito, isso se refletiria negativamente nas tentativas de reeleição.
> O ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Jorge Mussi, corregedor-geral da Justiça Eleitoral, determinou que operadoras de telefonia forneçam as linhas telefônicas de empresas de disparo em massa de mensagens via WhatsApp.
Leia mais:> A decisão cobra também os números dos sócios dessas empresas, que atuaram durante as eleições de 2018, supostamente beneficiando a candidatura da chapa Jair Bolsonaro (PSL) e Hamilton Mourão (PRTB).
> Vivo, Claro, TIM, Oi, Nextel, Algar e Sercomte têm até 3 dias para atender à decisão do magistrado. A ordem do ministro dá seguimento a 1 inquérito que investiga se apoiadores da chapa vencedora na corrida presidencial teriam encomendado disparos de mensagens pelo WhatsApp contra o PT e a chapa Fernando Haddad-Manuela D’Ávila.
> Em seu despacho, Mussi destaca que, durante as investigações, parte das medidas cautelares foram indeferidas porque “somente se admite a quebra dos sigilos bancário, telefônico e telemático na hipótese de imprescindibilidade da medida e caso presentes fundamentos idôneos”.
> O gerente de políticas públicas e eleições globais do WhatsApp, Ben Supple, afirmou que houve envio massivo e ilegal de mensagens por meio do app de mensagens nas eleições de 2018, de acordo com reportagem da Folha de S.Paulo.
> O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, descartou uma possível unificação entre as polícias civis e militar. “Não vai haver integração entre polícia civil e militar, mas todas as polícias podem trabalhar juntas e compartilhar bancos de dados e informações. Precisamos integrar mais as ações de nossas instituições”, disse Moro, destacando a criação da Secretaria de Operações Integradas.