A promotoria de Justiça de Canaã dos Carajás ofereceu denúncia contra o delegado de Polícia Civil Bruno Fernandes de Lima, os investigadores Cláudio Márcio do Nascimento e Sérgio de Sousa Lago e o escrivão Genildo Joel de Sousa Silva. Além disso, o Ministério Público do Estado do Pará requereu a prisão preventiva dos quatro. Há quase três semanas, no dia 29 de agosto, o delegado e os dois investigadores foram presos temporariamente em Canaã dos Carajás, a 230 quilômetros de Marabá.
De acordo com o Ministério Público do Estado do Pará, por meio dos promotores Rui Barbosa Lamim e Emerson Costa de Oliveira, os quatro são suspeitos dos crimes de associação criminosa, peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A assessoria de comunicação do órgão informou que, segundo a denúncia oferecida, os investigadores e o escrivão, sob o comando do delegado, montaram no interior da delegacia “uma associação criminosa para a prática de crimes”.
A equipe estaria deixando de lançar nos bancos de dados da Secretaria de Segurança Pública “informações acerca de roubo ou furto de veículos apreendidos que eram então desviados do interior da delegacia e revendidos a terceiros”, ressalta o Ministério Público, acrescentando que eles estariam, ainda, cobrando propina para a prática de atos de ofício.
Leia mais:Por fim, a promotoria destaca que o próprio delegado estava utilizando em veículo pessoal uma placa falsificada para, supostamente, “esconder a propriedade do bem, evitando assim que se pudesse constatar o enriquecimento ilícito”. O MP afirma que há indícios de mais crimes sendo investigados.
No final do último mês, conforme informações das assessorias de comunicação da Polícia Civil e da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Pará, contra o delegado foi cumprida prisão temporária de cinco dias e contra os investigadores prisões preventivas. Na época, a ação foi desencadeada pelo Grupo de Atuação no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Estado (MPE) e pela Divisão de Crimes Funcionais da Corregedoria da Polícia Civil. (Luciana Marschall com informações do MPPA)
A promotoria de Justiça de Canaã dos Carajás ofereceu denúncia contra o delegado de Polícia Civil Bruno Fernandes de Lima, os investigadores Cláudio Márcio do Nascimento e Sérgio de Sousa Lago e o escrivão Genildo Joel de Sousa Silva. Além disso, o Ministério Público do Estado do Pará requereu a prisão preventiva dos quatro. Há quase três semanas, no dia 29 de agosto, o delegado e os dois investigadores foram presos temporariamente em Canaã dos Carajás, a 230 quilômetros de Marabá.
De acordo com o Ministério Público do Estado do Pará, por meio dos promotores Rui Barbosa Lamim e Emerson Costa de Oliveira, os quatro são suspeitos dos crimes de associação criminosa, peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A assessoria de comunicação do órgão informou que, segundo a denúncia oferecida, os investigadores e o escrivão, sob o comando do delegado, montaram no interior da delegacia “uma associação criminosa para a prática de crimes”.
A equipe estaria deixando de lançar nos bancos de dados da Secretaria de Segurança Pública “informações acerca de roubo ou furto de veículos apreendidos que eram então desviados do interior da delegacia e revendidos a terceiros”, ressalta o Ministério Público, acrescentando que eles estariam, ainda, cobrando propina para a prática de atos de ofício.
Por fim, a promotoria destaca que o próprio delegado estava utilizando em veículo pessoal uma placa falsificada para, supostamente, “esconder a propriedade do bem, evitando assim que se pudesse constatar o enriquecimento ilícito”. O MP afirma que há indícios de mais crimes sendo investigados.
No final do último mês, conforme informações das assessorias de comunicação da Polícia Civil e da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Pará, contra o delegado foi cumprida prisão temporária de cinco dias e contra os investigadores prisões preventivas. Na época, a ação foi desencadeada pelo Grupo de Atuação no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Estado (MPE) e pela Divisão de Crimes Funcionais da Corregedoria da Polícia Civil. (Luciana Marschall com informações do MPPA)