Já estão recolhidos na Casa de Prisão Provisória de Araguaína, no Tocantins, os policiais militares João Oliveira dos Santos Júnior e Rony Marcelo Paiva, lotados no 4º Batalhão de Polícia Militar, e o ex-policial Wanderson Silva de Sousa. Os três foram presos em Marabá ontem, quinta-feira (21), pela Polícia Civil do estado vizinho, em cumprimento de mandados judiciais, e foram transferidos de helicóptero para o presídio.
As decisões judiciais são decorrentes das investigações acerca da morte do advogado Danillo Sandes Pereira, de 30 anos, ocorrida em julho passado, em Araguaína. No final de agosto foi preso, também em Marabá, o farmacêutico Robson Barbosa Santos, suspeito de ser o mandante do crime.
O advogado da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar em Marabá, Odilon Vieira Neto, assim como o presidente da entidade, cabo Rodrigo, irão conceder entrevista coletiva nesta tarde para tratar do caso.
Leia mais:O advogado foi executado com dois tiros na nuca, no dia 25 de julho. O corpo foi localizado apenas cinco dias depois, em uma chácara a 18 quilômetros do centro urbano de Araguaína, em estado avançado de decomposição.
O crime teria sido motivado pelo desentendimento entre o farmacêutico e os irmãos, herdeiros em um inventário de R$ 7 milhões em que o advogado estava atuando desde o ano passado. Mais informações serão veiculadas na edição de amanhã do Jornal Correio. (Luciana Marschall)
Já estão recolhidos na Casa de Prisão Provisória de Araguaína, no Tocantins, os policiais militares João Oliveira dos Santos Júnior e Rony Marcelo Paiva, lotados no 4º Batalhão de Polícia Militar, e o ex-policial Wanderson Silva de Sousa. Os três foram presos em Marabá ontem, quinta-feira (21), pela Polícia Civil do estado vizinho, em cumprimento de mandados judiciais, e foram transferidos de helicóptero para o presídio.
As decisões judiciais são decorrentes das investigações acerca da morte do advogado Danillo Sandes Pereira, de 30 anos, ocorrida em julho passado, em Araguaína. No final de agosto foi preso, também em Marabá, o farmacêutico Robson Barbosa Santos, suspeito de ser o mandante do crime.
O advogado da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar em Marabá, Odilon Vieira Neto, assim como o presidente da entidade, cabo Rodrigo, irão conceder entrevista coletiva nesta tarde para tratar do caso.
O advogado foi executado com dois tiros na nuca, no dia 25 de julho. O corpo foi localizado apenas cinco dias depois, em uma chácara a 18 quilômetros do centro urbano de Araguaína, em estado avançado de decomposição.
O crime teria sido motivado pelo desentendimento entre o farmacêutico e os irmãos, herdeiros em um inventário de R$ 7 milhões em que o advogado estava atuando desde o ano passado. Mais informações serão veiculadas na edição de amanhã do Jornal Correio. (Luciana Marschall)