O encontro foi promovido pelo Departamento Psicossocial Pedagógico da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) e reuniu estudantes da própria universidade na manhã de hoje (12).
De acordo com Ricardo Leão, assistente social da Unifesspa, o objetivo é auxiliar os alunos no enfrentamento de situações de opressão à identidade de gênero dentro da universidade.
“No intuito de trabalhar o desenvolvimento deles na formação, mas também enfrentando todas as fobias que interferem diretamente na sexualidade e que podem prejudicar o percurso e a formação acadêmica”, explica.
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O grupo de discussão teve com principal pauta estimular o protagonismo do público LGBT tanto no ambiente acadêmico quanto em casa com a própria família para que essas pessoas consigam quebrar os padrões de comportamento socialmente impostos.
A sigla adotada na roda de conversa foi a LGBTPQIA+fobia, que segundo o assistente social da Unifesspa, fica cada vez maior porque objetiva a representatividade desse público.
“Essas siglas vêm avançando na sua representatividade conforme essas identidades vão se localizando na sociedade. Começou com o GLS, que eram os Gays, as Lésbicas e os Simpatizantes, mas para além disso surgem novas identidades que necessitam ter representatividade”, explica. (Fabiane Barbosa, com informações de Elson Gomes)