O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) liberou por volta de 21 horas de ontem, terça-feira, 21, a VS 40, em Canaã dos Carajás, que dá acesso ao projeto S11 D, da Vale.
O movimento havia interditado a via nas primeiras horas da madrugada do mesmo dia em que se iniciou protesto contra o cumprimento de mandados de reintegrações de posse de áreas ocupadas e pedindo celeridade em processos de desapropriação para criação de assentamentos da reforma agrária.
O movimento também interditou a BR-155, que segue bloqueada, em frente à Fazenda Cedro, entre Marabá e Eldorado do Carajás, e fez manifestação em frente à Estação Ferroviária, da Vale, em Parauapebas. Os manifestantes querem a suspensão dos mandados de reintegração de posse, expedida pela Justiça, das áreas que estão ocupadas pelo movimento, que estão agendadas para acontecer agora em dezembro.
Leia mais:O MST denuncia que a falta de celeridade nos processos de vistorias de terras ocupadas e de desapropriação de áreas para criação de projetos de assentamentos fomenta a violência no campo. Integrantes do movimento ressaltam que as pessoas que estão vivendo em acampamentos, sejam ligadas ao MST ou outras bandeiras de luta pela terra, estão a mercê da violência, sem contar que boa parte das crianças que vivem nesses locais fica sem poder ir à escola. (Tina Santos)
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) liberou por volta de 21 horas de ontem, terça-feira, 21, a VS 40, em Canaã dos Carajás, que dá acesso ao projeto S11 D, da Vale.
O movimento havia interditado a via nas primeiras horas da madrugada do mesmo dia em que se iniciou protesto contra o cumprimento de mandados de reintegrações de posse de áreas ocupadas e pedindo celeridade em processos de desapropriação para criação de assentamentos da reforma agrária.
O movimento também interditou a BR-155, que segue bloqueada, em frente à Fazenda Cedro, entre Marabá e Eldorado do Carajás, e fez manifestação em frente à Estação Ferroviária, da Vale, em Parauapebas. Os manifestantes querem a suspensão dos mandados de reintegração de posse, expedida pela Justiça, das áreas que estão ocupadas pelo movimento, que estão agendadas para acontecer agora em dezembro.
O MST denuncia que a falta de celeridade nos processos de vistorias de terras ocupadas e de desapropriação de áreas para criação de projetos de assentamentos fomenta a violência no campo. Integrantes do movimento ressaltam que as pessoas que estão vivendo em acampamentos, sejam ligadas ao MST ou outras bandeiras de luta pela terra, estão a mercê da violência, sem contar que boa parte das crianças que vivem nesses locais fica sem poder ir à escola. (Tina Santos)