> A Ronda, em sua última edição, contou aqui sobre reunião de um grupo de vereadores com o prefeito de Marabá, Tião Miranda, na tarde de 18 de abril. Encontro esse em que o gestor conseguiu contornar todas as broncas que os edis aviam levado na ponta da língua. No popular: não arrancaram de Tião nada do que queriam.
> As ‘soluções’ que tentaram emplacar junto ao gestor, todas foram classificadas como onerosas ao caixa do município, que o prefeito alega já estar mais que comprometido com a manutenção do sistema municipal de saúde.
> Ocorre que teve momento tenso na reunião. Miguelito se retirou antes do final, quando o prefeito falava que no Brasil servidor público quer trabalhar pouco. A questão tem como pano de fundo a situação de servidores da Saúde, que trabalham seis horas, quando foram concursados para oito horas diárias.
Leia mais:> Estaria havendo movimento na Câmara para legitimar as seis horas. A zanga de Miguelito nasceu do fato de que teriam atribuído a ele essa ideia na CMM, e o vereador negou isso e disse que Tião está mal assessorado por quem lhe deu tal informação.
> O encontro da semana passada entre vereadores e prefeito foi articulado por Tiago Koch, líder do governo na Câmara, até como forma de diminuir a pressão que vem levando quanto a vários temas, no legislativo, principalmente diante da crise na saúde.