Uma equipe formada por professores e técnicos da Universidade Federal do Pará (UFPA) e da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Portugal, está em Marabá, mais precisamente sobre a ponte do Rio Itacaiúnas, auxiliando a engenheira civil Laura Sousa. Como estudo de tese de doutorado, a estudante está fazendo a coleta de dados e informações a respeito da estrutura do local.
“Com as medições que estão sendo feitas, teremos os dados e, assim, poderemos adquirir informações para trabalhar estratégias de medidas de prevenção, que nos avisem de eventuais problemas antes dos sinais vistos a olho nu, por exemplo”, explica Laura.
Trabalhando com o que há de mais avançado em técnicas de inteligência artificial, o trabalho visa criar uma metodologia para que haja economia nos custos e detenção de danos estruturais de pontes. Os dados que serão coletados em Marabá serão analisados com os dados já existentes da Ponte Z24, localizada na Suíça.
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“Por ser uma ponte com outras características, como o inverno rigoroso, queremos analisar as técnicas e comportamentos diante de climas tão diferentes, como a vibração na passagem dos veículos”, explica o professor e co-orientador Eloi Figueredo, da Universidade de Lisboa.
Durante todo sábado (24) serão feitos testes dinâmicos, num trabalho em conjunto com especialistas em medição, modelagem numérica e tratamento de dados.
A equipe está tendo o apoio do DNIT, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar.
(Ana Bortoletto)
Uma equipe formada por professores e técnicos da Universidade Federal do Pará (UFPA) e da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Portugal, está em Marabá, mais precisamente sobre a ponte do Rio Itacaiúnas, auxiliando a engenheira civil Laura Sousa. Como estudo de tese de doutorado, a estudante está fazendo a coleta de dados e informações a respeito da estrutura do local.
“Com as medições que estão sendo feitas, teremos os dados e, assim, poderemos adquirir informações para trabalhar estratégias de medidas de prevenção, que nos avisem de eventuais problemas antes dos sinais vistos a olho nu, por exemplo”, explica Laura.
Trabalhando com o que há de mais avançado em técnicas de inteligência artificial, o trabalho visa criar uma metodologia para que haja economia nos custos e detenção de danos estruturais de pontes. Os dados que serão coletados em Marabá serão analisados com os dados já existentes da Ponte Z24, localizada na Suíça.
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“Por ser uma ponte com outras características, como o inverno rigoroso, queremos analisar as técnicas e comportamentos diante de climas tão diferentes, como a vibração na passagem dos veículos”, explica o professor e co-orientador Eloi Figueredo, da Universidade de Lisboa.
Durante todo sábado (24) serão feitos testes dinâmicos, num trabalho em conjunto com especialistas em medição, modelagem numérica e tratamento de dados.
A equipe está tendo o apoio do DNIT, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar.
(Ana Bortoletto)