No período de 2 a 5 de abril, dentro das comemorações pelo aniversário de Marabá, a cidade terá entre as atrações que marcam a data a realização de uma clínica de futebol. A ideia é reunir no campo da Chácara Primavera, durante quatro dias, garotos com no máximo 18 anos incompletos para começar ali um processo de lapidação de novos talentos para o mercado do futebol profissional.
A iniciativa é da empresa MG4, de propriedade do ex-zagueiro Mauro Galvão, ídolo da Seleção Brasileira, do Internacional (RS) e do Vasco da Gama, que hoje atua com uma filosofia própria na formação de jovens talentos. Além do craque aposentado, atuam no projeto também os ex-atacantes Luís Müller e Sorato.
Em Marabá, a MG4 conta com um nome de peso: o atacante marabaense Wando, que já vestiu camisas de grandes times do futebol brasileiro, como Cruzeiro, Goiás e Vila Nova. Além disso, a MG4 atua em parceria com o empresário Divino Cândido Oliveira, proprietário da Chácara Primavera, que tem uma boa estrutura para funcionar como Centro de Treinamento (CT).
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Para falar sobre o assunto, estiveram no Jornal Correio, além de Divino Cândido e do craque Wando, o agente Lúcio Rodrigues (da MG4). A ideia deles é trazer o próprio Mauro Galvão para Marabá a fim de que ele veja o manancial de talentos para o futebol que brotam por aqui e nos municípios da região.
Diferente do que acontece com as ultrapassadas “peneiras”, em que os garotos são avaliados por 10 ou 215 minutos de futebol, na clínica, serão quatro dias não só de bola rolando, mas de orientações extracampo, de preparação mesmo, para que ao final se consiga escolher de forma mais justa os futuros atletas que, naquele momento, souberam aproveitar melhor a oportunidade e as orientações.
De acordo com Lúcio Rodrigues, além de promover a clínica de futebol, a ideia é manter uma extensão da MG4 aqui em Marabá, na Chácara Primavera, para trabalhar com futuros jogadores mais jovens, que terão uma boa base, por meio da qual poderão desenvolver suas habilidades ao máximo, recebendo inclusive orientações sobre qual posição se encaixa melhor para cada tipo de jogador.
Ainda segundo ele, com essa filosofia diferenciada – em relação aos demais projetos em execução no País – o garoto é levado para fazer testes em times profissionais com condições melhores e com maior possibilidade de ser aproveitado e conseguir um contrato, o que é permitido a partir dos 16 anos.
O atacante Wando observa que em Marabá e região existem muitos talentos, mas que, muitas vezes, não são devidamente lapidados e nem recebem a orientação correta sobre como tocar uma possível carreira profissional. Isso faz com que muitos nem cheguem a se tornar jogadores ou que tenham pouca ascensão na carreira, passando inclusive por muitas dificuldades, durante anos, na tentativa de conseguir um lugar ao sol. Daí a importância de um trabalho que direcione esse jovem, principalmente na idade entre 14 e 16 anos.
(Chagas Filho)
No período de 2 a 5 de abril, dentro das comemorações pelo aniversário de Marabá, a cidade terá entre as atrações que marcam a data a realização de uma clínica de futebol. A ideia é reunir no campo da Chácara Primavera, durante quatro dias, garotos com no máximo 18 anos incompletos para começar ali um processo de lapidação de novos talentos para o mercado do futebol profissional.
A iniciativa é da empresa MG4, de propriedade do ex-zagueiro Mauro Galvão, ídolo da Seleção Brasileira, do Internacional (RS) e do Vasco da Gama, que hoje atua com uma filosofia própria na formação de jovens talentos. Além do craque aposentado, atuam no projeto também os ex-atacantes Luís Müller e Sorato.
Em Marabá, a MG4 conta com um nome de peso: o atacante marabaense Wando, que já vestiu camisas de grandes times do futebol brasileiro, como Cruzeiro, Goiás e Vila Nova. Além disso, a MG4 atua em parceria com o empresário Divino Cândido Oliveira, proprietário da Chácara Primavera, que tem uma boa estrutura para funcionar como Centro de Treinamento (CT).
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Para falar sobre o assunto, estiveram no Jornal Correio, além de Divino Cândido e do craque Wando, o agente Lúcio Rodrigues (da MG4). A ideia deles é trazer o próprio Mauro Galvão para Marabá a fim de que ele veja o manancial de talentos para o futebol que brotam por aqui e nos municípios da região.
Diferente do que acontece com as ultrapassadas “peneiras”, em que os garotos são avaliados por 10 ou 215 minutos de futebol, na clínica, serão quatro dias não só de bola rolando, mas de orientações extracampo, de preparação mesmo, para que ao final se consiga escolher de forma mais justa os futuros atletas que, naquele momento, souberam aproveitar melhor a oportunidade e as orientações.
De acordo com Lúcio Rodrigues, além de promover a clínica de futebol, a ideia é manter uma extensão da MG4 aqui em Marabá, na Chácara Primavera, para trabalhar com futuros jogadores mais jovens, que terão uma boa base, por meio da qual poderão desenvolver suas habilidades ao máximo, recebendo inclusive orientações sobre qual posição se encaixa melhor para cada tipo de jogador.
Ainda segundo ele, com essa filosofia diferenciada – em relação aos demais projetos em execução no País – o garoto é levado para fazer testes em times profissionais com condições melhores e com maior possibilidade de ser aproveitado e conseguir um contrato, o que é permitido a partir dos 16 anos.
O atacante Wando observa que em Marabá e região existem muitos talentos, mas que, muitas vezes, não são devidamente lapidados e nem recebem a orientação correta sobre como tocar uma possível carreira profissional. Isso faz com que muitos nem cheguem a se tornar jogadores ou que tenham pouca ascensão na carreira, passando inclusive por muitas dificuldades, durante anos, na tentativa de conseguir um lugar ao sol. Daí a importância de um trabalho que direcione esse jovem, principalmente na idade entre 14 e 16 anos.
(Chagas Filho)