Desde o dia 8 de janeiro de 2018, todas as empresas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões são obrigadas a usar o eSocial para registrar informações de empregados e de eventos como férias e horas extras, por exemplo. As demais empresas, como micro, pequenas e médias empresas, além de microempreendedores individuais (MEI), irão aderir ao sistema a partir do dia 16 de julho de 2018.
Uma apresentação do novo sistema foi realizada na manhã desta terça (06) no escritório do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), e contou com representantes da Receita Federal, Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Conselhos Regional de Contabilidade (CRC). O objetivo é orientar a classe empresarial e a classe profissional, analisando os principais pontos desse processo inicial.
#ANUNCIO
Leia mais:“A plataforma do eSocial é vinculada ao sistema da folha de pagamento, então esse cuidado técnico que o profissional tem que ter e orientar os pilares fundamentais, que é o empregador e o funcionário. Todas as informações coletadas pelas empresas vão compor um banco de dados único, administrado pelo Governo Federal, que abrangerá mais de 40 milhões de trabalhadores”, informa Joel Monteiro, delegado da Delegacia do CRC do município.
Na prática, as empresas terão que enviar periodicamente, em meio digital, as informações para a plataforma do eSocial. “É totalmente online, vai substituir obrigações referentes à Receita Federal, MTE e INSS no envio de apenas uma informação, consistente e unificada, que vai permitir ganhos para o empregador, empregado e Governo”, explica Daniel Reis, auditor-fiscal da Receita Federal do Brasil em Marabá.
A sistematização das informações envolve os diversos tipos de relações trabalhistas em vigor no Brasil. Isso significa que os trabalhadores celetistas, estatutários, autônomos, avulsos, cooperados, estagiários e sem vínculo empregatício terão suas informações registradas no eSocial.
De acordo com o Sebrae, Marabá tem um quantitativo de pouco mais de dez mil empresas de pequeno porte. “Nosso papel, além de apoiar essa iniciativa, é informar. Estamos à disposição, dos empresários, já que nesse processo há uma parceria intensa com outros órgãos. MEI só será extinto desse módulo se não houver um funcionário registrado”, alerta o gerente do Sebrae, Marcelo de Araújo.
“A partir do início da obrigatoriedade e da efetiva prestação das informações pelas empresas será possível começar a substituir os procedimentos e perceber, na prática, os efeitos da desburocratização inerente a este programa”, confirma Daniel Reis.
(Ana Mangas)
Desde o dia 8 de janeiro de 2018, todas as empresas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões são obrigadas a usar o eSocial para registrar informações de empregados e de eventos como férias e horas extras, por exemplo. As demais empresas, como micro, pequenas e médias empresas, além de microempreendedores individuais (MEI), irão aderir ao sistema a partir do dia 16 de julho de 2018.
Uma apresentação do novo sistema foi realizada na manhã desta terça (06) no escritório do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), e contou com representantes da Receita Federal, Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Conselhos Regional de Contabilidade (CRC). O objetivo é orientar a classe empresarial e a classe profissional, analisando os principais pontos desse processo inicial.
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“A plataforma do eSocial é vinculada ao sistema da folha de pagamento, então esse cuidado técnico que o profissional tem que ter e orientar os pilares fundamentais, que é o empregador e o funcionário. Todas as informações coletadas pelas empresas vão compor um banco de dados único, administrado pelo Governo Federal, que abrangerá mais de 40 milhões de trabalhadores”, informa Joel Monteiro, delegado da Delegacia do CRC do município.
Na prática, as empresas terão que enviar periodicamente, em meio digital, as informações para a plataforma do eSocial. “É totalmente online, vai substituir obrigações referentes à Receita Federal, MTE e INSS no envio de apenas uma informação, consistente e unificada, que vai permitir ganhos para o empregador, empregado e Governo”, explica Daniel Reis, auditor-fiscal da Receita Federal do Brasil em Marabá.
A sistematização das informações envolve os diversos tipos de relações trabalhistas em vigor no Brasil. Isso significa que os trabalhadores celetistas, estatutários, autônomos, avulsos, cooperados, estagiários e sem vínculo empregatício terão suas informações registradas no eSocial.
De acordo com o Sebrae, Marabá tem um quantitativo de pouco mais de dez mil empresas de pequeno porte. “Nosso papel, além de apoiar essa iniciativa, é informar. Estamos à disposição, dos empresários, já que nesse processo há uma parceria intensa com outros órgãos. MEI só será extinto desse módulo se não houver um funcionário registrado”, alerta o gerente do Sebrae, Marcelo de Araújo.
“A partir do início da obrigatoriedade e da efetiva prestação das informações pelas empresas será possível começar a substituir os procedimentos e perceber, na prática, os efeitos da desburocratização inerente a este programa”, confirma Daniel Reis.
(Ana Mangas)