Correio de Carajás

Pescado garantido graças a parceria entre produtores e governo

Para facilitar a compra e incentivar a produção de pescado no município, a Secretaria de Agricultura de Tucumã em parceria com os piscicultores ligados a associação de aquicultores (Aquitur) realiza nesta quinta-feira e sexta-feira, dias 29 e 30, no Mercado Municipal, a 7ª edição da Feira do Peixe Vivo.

A iniciativa pretende atender especialmente a comunidade católica da cidade, uma vez que o peixe é item obrigatório na mesa dos fiéis nessa época do ano, em substituição a carne vermelha durante o período da Quaresma. A época também é marcada por jejuns e oração.

Segundo a engenheira agrônoma, Cássia Alexandrino, titular da secretaria municipal de Agricultura de Tucumã, a prefeitura está mobilizando várias equipes de servidores lotados na pasta que receberam o apoio de técnicos de órgãos de governo ligados a produção rural, como a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará (Emater), Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e Pesca (Sedap), dentre outros.

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#ANUNCIO

Ainda de acordo com a secretária, a feira é uma oportunidade de promover o fomento da atividade pesqueira no município ao mesmo tempo que permite a população comprar o pescado a preços mais em conta. “Como não existe a figura do atravessador, o pescado é vendido diretamente do produtor para o consumidor final por um preço bem mais acessível, sem prejuízo da margem de lucro que cresce por conta do volume nas vendas”, avalia Cássia Alexandrino.

Para o prefeito Adelar Pelegrini, a Feira do Peixe Vivo deste ano deve bater todos os recordes de anos anteriores, tanto na oferta de peixe quanto no número de consumidores em busca do pescado. “Vamos pessoalmente inspecionar os pontos de venda na feira para saber se a quantidade de peixe em oferta é suficiente para atender a demanda. Ao longo dos anos, essa iniciativa se consolidou no calendário oficial do município e representa um importante estímulo aos aquicultores para que continuem investindo na atividade”, declara.

Comercialização

Durante os dois dias da feira, os visitantes poderão não somente levar o peixe vivo para casa, mas também experimentar iguarias, como linguiça de peixe, quibe de peixe e outros pratos variados. Também estão disponíveis para venda diversos utensílios usados na captura do pescado, tanto em tanques como em rios. (com informações de Roney wydiamaior)

 

 

Para facilitar a compra e incentivar a produção de pescado no município, a Secretaria de Agricultura de Tucumã em parceria com os piscicultores ligados a associação de aquicultores (Aquitur) realiza nesta quinta-feira e sexta-feira, dias 29 e 30, no Mercado Municipal, a 7ª edição da Feira do Peixe Vivo.

A iniciativa pretende atender especialmente a comunidade católica da cidade, uma vez que o peixe é item obrigatório na mesa dos fiéis nessa época do ano, em substituição a carne vermelha durante o período da Quaresma. A época também é marcada por jejuns e oração.

Segundo a engenheira agrônoma, Cássia Alexandrino, titular da secretaria municipal de Agricultura de Tucumã, a prefeitura está mobilizando várias equipes de servidores lotados na pasta que receberam o apoio de técnicos de órgãos de governo ligados a produção rural, como a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará (Emater), Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), secretaria de Estado de Desenvolvimento Agropecuário e Pesca (Sedap), dentre outros.

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Ainda de acordo com a secretária, a feira é uma oportunidade de promover o fomento da atividade pesqueira no município ao mesmo tempo que permite a população comprar o pescado a preços mais em conta. “Como não existe a figura do atravessador, o pescado é vendido diretamente do produtor para o consumidor final por um preço bem mais acessível, sem prejuízo da margem de lucro que cresce por conta do volume nas vendas”, avalia Cássia Alexandrino.

Para o prefeito Adelar Pelegrini, a Feira do Peixe Vivo deste ano deve bater todos os recordes de anos anteriores, tanto na oferta de peixe quanto no número de consumidores em busca do pescado. “Vamos pessoalmente inspecionar os pontos de venda na feira para saber se a quantidade de peixe em oferta é suficiente para atender a demanda. Ao longo dos anos, essa iniciativa se consolidou no calendário oficial do município e representa um importante estímulo aos aquicultores para que continuem investindo na atividade”, declara.

Comercialização

Durante os dois dias da feira, os visitantes poderão não somente levar o peixe vivo para casa, mas também experimentar iguarias, como linguiça de peixe, quibe de peixe e outros pratos variados. Também estão disponíveis para venda diversos utensílios usados na captura do pescado, tanto em tanques como em rios. (com informações de Roney wydiamaior)