Quando Gabigol metia a bola pra rede de meia em meia hora, ele era o cara!
Todo mundo esqueceu seu insucesso na Europa.
Mas também, artilheiro do Brasileirão e da Libertadores, com direito a dois gols na final. Vai dizer o quê?
Leia mais:Daí o Pedro chega, entra aos poucos, faz um gol aqui, outro acolá, mas não emplaca.
Perde pênaltis importantes, inclusive chutando a bola com a direita no pé esquerdo… Patético. Não deslancha. Fica triste, fala de sair. Palmeiras vem, mas sem dinheiro, não leva; ele fica… no banco.
E Gabigol, artilheiro da Libertadores de novo, mesmo com a derrota na final, em 2021.
Mas…
Daqui a pouco, Gabigol esquece o caminho da “casinha”, a bola não entra mais.
Daqui a pouco, Bruno Henrique, até então o melhor do Flamengo na Liberta, se machuca e pá! Pedro entra e começa a empilhar tentos…Faz gols a rodo.
Quatro buchas no mesmo jogo e agora até essa: gol de bicicleta!
Puskas que o pariu!
Gênio, matador!
“Ão, ão, ão, Pedro é Seleção!”
Enquanto isso, Gabi erra gol debaixo da trave… à la Deivid.
Agora só quem presta é o Pedro! Gabi não presta mais.
O futebol é assim, um vai-e-vem de emoções.
Senhoras e senhores, façam as apostas: quem será o melhor jogador de todos os tempos da próxima semana?