Correio de Carajás

Determinada a prisão preventiva de dupla acusada de tentativa de latrocínio

Daniel Salvino da Silva e Ronathan Rodrigues Da Silva irão permanecer presos por determinação do juiz Alexandre Hiroshi Arakaki, da Comarca de Marabá, por tentativa de latrocínio, atendendo a representação do delegado Toni Rinaldo Rodrigues de Vargas, titular da Delegacia de Polícia Civil de Itupiranga. No indiciamento de ambos, a autoridade policial solicitou que a prisão temporária – que já havia recolhido ambos ao cárcere – fosse convertida em preventiva.

De acordo com o inquérito policial, em abril do ano passado, a vítima estava conduzindo uma motocicleta quando foi abordada por duas pessoas, mediante uso de arma de fogo, que subtraíram o veículo. A pessoa assaltada também informou que após o roubo, os assaltantes atiraram em direção a ela, não atingindo, no entanto, o disparo.

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Horas depois, a Polícia Militar abordou Daniel e Ronathan, encontrando com eles uma arma de fogo, crime pelo qual foram autuados em flagrante. Acontece que apenas no dia seguinte a vítima procurou a Delegacia de Polícia Civil para registrar o crime e realizou o auto de reconhecimento por fotografia.

O laudo técnico balístico realizado na arma concluiu pela recenticidade de disparo realizado, o que corroborou com a palavra da vítima de ter sido efetuado um tiro contra ela. O delegado então solicitou a prisão temporária dos suspeitos e, após terem sido recolhidos, a vítima fez novo reconhecimento, categórico, de ambos.

Durante o procedimento policial, os dois negaram todos os fatos, afirmando que ao serem presos na primeira vez teriam ido em busca de uma arma para terceira pessoa, mas que durante o dia, no horário do assalto, estavam em casa.

O magistrado, na decisão, entendeu que que os acusados agiram de “forma agressiva em virtude da busca pelo lucro fácil, atiraram em direção à vítima no claro intuito de feri-la, não logrando êxito por circunstância alheia a suas condutas”. (Luciana Marschall)

Daniel Salvino da Silva e Ronathan Rodrigues Da Silva irão permanecer presos por determinação do juiz Alexandre Hiroshi Arakaki, da Comarca de Marabá, por tentativa de latrocínio, atendendo a representação do delegado Toni Rinaldo Rodrigues de Vargas, titular da Delegacia de Polícia Civil de Itupiranga. No indiciamento de ambos, a autoridade policial solicitou que a prisão temporária – que já havia recolhido ambos ao cárcere – fosse convertida em preventiva.

De acordo com o inquérito policial, em abril do ano passado, a vítima estava conduzindo uma motocicleta quando foi abordada por duas pessoas, mediante uso de arma de fogo, que subtraíram o veículo. A pessoa assaltada também informou que após o roubo, os assaltantes atiraram em direção a ela, não atingindo, no entanto, o disparo.

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Horas depois, a Polícia Militar abordou Daniel e Ronathan, encontrando com eles uma arma de fogo, crime pelo qual foram autuados em flagrante. Acontece que apenas no dia seguinte a vítima procurou a Delegacia de Polícia Civil para registrar o crime e realizou o auto de reconhecimento por fotografia.

O laudo técnico balístico realizado na arma concluiu pela recenticidade de disparo realizado, o que corroborou com a palavra da vítima de ter sido efetuado um tiro contra ela. O delegado então solicitou a prisão temporária dos suspeitos e, após terem sido recolhidos, a vítima fez novo reconhecimento, categórico, de ambos.

Durante o procedimento policial, os dois negaram todos os fatos, afirmando que ao serem presos na primeira vez teriam ido em busca de uma arma para terceira pessoa, mas que durante o dia, no horário do assalto, estavam em casa.

O magistrado, na decisão, entendeu que que os acusados agiram de “forma agressiva em virtude da busca pelo lucro fácil, atiraram em direção à vítima no claro intuito de feri-la, não logrando êxito por circunstância alheia a suas condutas”. (Luciana Marschall)