A Polícia Civil prendeu 7 pessoas acusadas de envolvimento no assassinato de Edilson Pereira de Sousa, em abril deste ano. Três pessoas foram presas em Marabá, uma em Imperatriz, uma em Goiânia e duas em Foz do Iguaçu.
As investigações contaram com o apoio das Polícias Civis dos estados do Pará, Paraná, Goiás e Maranhão e a operação “Golden” foi deflagrada para apurar os crimes de homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver e subtração de bens da vítima.
O corpo de Edilson foi encontrado no dia 15 de abril, às margens do Rio Itacaiunas, em Marabá. Familiares da vítima estiveram no local e acompanharam todo o processo de remoção do cadáver.
Leia mais:O Correio de Carajás, na época, levantou junto à polícia, que Edilson trabalhava como vendedor de joias. Porém, não foram encontrados mostruários dentro do veículo que ele utilizava.
O crime causou grande repercussão e muita comoção, principalmente em Conceição do Araguaia, cidade em que o comerciante residia.
Segundo a Polícia Civil, a motivação para o crime foi que uma das investigadas devia quase R$ 2 milhões para Edilson.
Além de ser morto, a polícia afirma que foram roubadas diversas joias da vítima, totalizando em torno de R$ 1 milhão.
De acordo com o delegado Thiago Carneiro, os presos estão a disposição do Poder Judiciário para que o processo dê andamento. “Inclusive os presos em outros estados serão recambiados para o Estado do Pará”, afirma.
Durante a operação foram apreendidos diversos objetos que auxiliarão na conclusão do inquérito. (Da redação)