Mais um aeroporto?
Marabá e Carajás podem perder em breve o status de únicos aeroportos do sul e sudeste do Pará com voos comerciais nacionais regulares. É que a Azul Linhas Aéreas está com planos de explorar rota para o Aeroporto de Tucuruí a partir do segundo semestre deste ano. A Gol Linhas Aéreas também pode vir. É o que anunciou o prefeito do Município, Alexandre Siqueira, ao confirmar que o pátio e demais instalações do aeroporto ali existente estão passando por reforma. Ele disse que foram realizadas adequações às normas exigidas pela aviação comercial.
Tucuruí
Leia mais:“Além da certificação e homologação do aeroporto, a atual gestão fez a recuperação predial, da pista, dos equipamentos de raio x, do detector de metais e esteiras de bagagem. Além disso, foi firmado convênio com a Secretaria de Aviação Civil – SAC, o Município e o Estado, para o recebimento de equipamentos para pouso e decolagem de aeronaves”, postou o prefeito. A Azul já realizou vistoria.
Covid no Pará
O Pará registrava a até esta sexta-feira (23) um total de 569.246 casos de covid-19 e 15.958 mortes desde o início da pandemia. De acordo com o boletim da Secretaria de Saúde Pública do Pará (Sespa), foram confirmados mais 524 casos e 17 mortes por covid-19. Nos últimos sete dias, foram confirmados 86 novos casos e 3 óbitos, houve também o registro de 438 casos e 14 óbitos ocorridos em dias anteriores. O Pará tem 532.586 recuperados, 96.181 casos descartados e 158 casos em análise. Em relação à ocupação de leitos na rede estadual, o Pará tem ocupação de 42% dos 463 leitos clínicos e 58% dos 355 leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI).
Alerta energético
O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) acendeu um novo alerta sobre os desafios do setor elétrico brasileiro neste ano frente ao cenário de grave crise hídrica nos reservatórios de hidrelétricas, prevendo um esgotamento de praticamente todos os recursos energéticos em novembro. O sinal vermelho foi ligado após o órgão elevar a previsão de carga e considerar uma menor e mais realista disponibilidade térmica para atender a demanda de energia, conforme nota técnica.
Alerta energético II
O cenário, segundo o órgão, “resulta em uma degradação dos níveis de armazenamento ao final do período seco quando comparado com os resultados do estudo prospectivo anterior, em especial dos subsistemas Sul e Nordeste”. “Com relação ao atendimento aos requisitos de potência, observam-se sobras bastante reduzidas no mês de outubro, com o esgotamento de praticamente todos os recursos no mês de novembro”, afirmou o ONS, em sua nota técnica.
Extensão da Orla
Na manhã desta quinta-feira (22) foi dado início ao processo de terraplenagem da segunda etapa da obra de extensão da Orla do Bairro Francisco Coelho, conhecido como Cabelo Seco, em Marabá. Durante a madrugada, os caminhões da Secretaria de Viação e Obras Públicas levaram piçarra ao local e, logo cedo, as máquinas iniciaram os trabalhos. A Obra do Cabelo Seco está sendo construída em três etapas. A primeira foi a construção do muro de contenção, realizada através de verbas do Ministério de Integração.
Extensão da Orla II
Conforme explica o secretário de obras, Fábio Moreira, a segunda etapa está sendo realizada pela própria Sevop, com a terraplanagem e a preparação para o início da 3º etapa, que consiste na obra de urbanização, que será realizado por uma empresa, já licitada. “Toda aquela área será pavimentada, fazendo a ligação da avenida com o conjunto do PAC. Além disso, teremos uma academia na ponta e uma praça com estacionamento. O objetivo é urbanizar e integrar as três pontas da obra, com o fluxo seguindo normalmente”, comentou ele em informe divulgado pela Prefeitura de Marabá.
Piso revogado
A Câmara dos Deputados revogou o piso salarial para os formados em Agronomia, Arquitetura, Engenharia, Química e Veterinária em vigor desde 1966. Agora, os conselhos federais dessas categorias se mobilizam para reverter a medida no Senado e cogitam até mesmo judicializar a questão.
Piso revogado II
O texto final da medida provisória (MP) 1.040, com o objetivo de facilitar a abertura de empresas, aprovado pela Câmara em votação simbólica no fim de junho, conta em seu artigo 57 com um “revogaço” de 33 leis ou trechos de leis. Entre elas, o relator Marco Bertaiolli (PSD-SP) incluiu a revogação da Lei nº 4.950-A, que garante o piso salarial dessas cinco categorias. Para os formados em cursos de graduação de quatro anos, o piso é de seis salários mínimos (R$ 6,6 mil). Para cursos de menor duração, o piso é de cinco salários (R$ 5,5 mil).