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Covid no Pará

O Pará registrava nesta sexta-feira (2) um total de 556.637 casos de covid-19 e 15.576 mortes desde o início da pandemia. De acordo com o boletim da Secretaria de Saúde Pública do Pará (Sespa), foram confirmados mais 1.150 casos de covid-19 e 50 óbitos. Nos últimos sete dias, foram confirmados mais 132 novos casos e 9 óbitos, além de 674 casos e 26 óbitos ocorridos em dias anteriores. O Pará possui, até então, 519.084 recuperados, 93.454 casos descartados e 273 casos em análise.

Covid no Pará II

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Em relação à ocupação de leitos na rede estadual, o Pará tem ocupação de 41% dos 710 leitos clínicos e 57% dos 497 leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI). A Sespa informa que já foram realizados 758.914 testes rápidos e 240.090 testes de laboratórios (PCR) desde o início da pandemia.

Mais cursos

Durante esta última semana ocorreu a assinatura do Protocolo de intenções entre as Universidades Federais, IFPA, UEPA e Governo do Pará para oferecimento de cursos superiores em 54 municípios do estado. A solenidade foi realizada em Belém e contou com a participação do reitor da Unifesspa. Executado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica (Sectet), em parceria com instituições de ensino, entre elas a Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), prefeituras e organizações sociais, o “Forma Pará” quer chegar à marca de 5 mil vagas ofertadas até o final do próximo ano.

Unifesspa

“Esse é um passo importante na aplicação de políticas públicas educacionais que visa contribuir com o aumento do IDH nos municípios parceiros. Damos a nossa contribuição dialogando com a esfera estadual e marcamos a nossa presença nas pessoas e nos lugares”, destacou Francisco Ribeiro, reitor da Unifesspa. Estão previstos para ser ofertados pela Unifesspa nesta nova etapa do Forma Pará os cursos: Zootecnia, em Piçarra; Medicina Veterinária, em Tucumã; Engenharia Civil, em Rio Maria; Engenharia Mecânica, em Tailândia; Direito da Terra, em Itupiranga; Licenciatura Plena em Educação do Campo, em Bom Jesus do Tocantins (Terra Indígena Mãe Maria); Geologia, em Ourilândia; Matemática, em Santa Maria das Barreiras; Matemática, em Abel Figueiredo; e Engenharia Civil, em Eldorado do Carajás.

Vacina mais usada

A vacina contra Covid-19 desenvolvida pela parceria Oxford-AstraZeneca se tornou a mais usada no país, deixando a CoronaVac, imunizante do Instituto Butantan, em segundo lugar. Segundo dados do Ministério da Saúde, nesta sexta-feira, 2, 46,2% das doses aplicadas no país são de Oxford-AstraZeneca, que no Brasil é produzida e distribuída pela Fiocruz. A CoronaVac está logo atrás, sendo responsável por 45,3% das vacinas administradas. A da Pfizer-BioNTech corresponde a 7,8% e a dose única da Janssen, a 0,7%.

Postos de trabalho

Em maio deste ano foram feitas, em todo o Pará, 31.805 admissões contra 23.120 desligamentos, o que gerou um saldo positivo de 8.685. Os dados são do novo estudo produzido pelo Dieese, elaborados em parceria com a Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), com base em informações do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Postos de trabalho II

O levantamento ainda aponta que nos primeiros quatro meses, cerca de 26 mil postos de trabalho foram gerados, o melhor resultado entre os estados da região Norte. No período de um ano, o estado também ganha destaque, com saldo de aproximadamente 68 mil ocupações e a 10ª colocação no ranking entre os estados que mais geraram empregos no Brasil.

Sem vacina

Este final de semana em Marabá, infelizmente, não repetirá os dois anteriores, quando houve mutirão de vacinação contra a covid-19. O motivo é simples: não chegaram novas remessas de vacina. Isso só deverá voltar a acontecer no início da semana.

Prontuário digital

O Ministério da Saúde lançou o sistema Conecte-SUS Profissional, um prontuário eletrônico onde ficam reunidas todas as informações do médico e do paciente. São dados sobre internações, carteira de vacinação digital, medicamentos do paciente, alergias, entre outros.

Informação na mão

Com a tecnologia, médicos de todo o país passarão a ter acesso ao histórico clínico com dados registrados nas redes pública e privada, nos vários níveis de atenção à saúde. Segundo o ministério, programa está apto a ser acessado em cerca de 15 mil Unidades Básicas de Saúde (UBS) em todo o Brasil.