Na edição 3713, do jornal impresso Correio, e no Portal Correio de Carajás, a matéria “Polícia acaba com festa clandestina em Jacundá” foi editada com a imagem de um vídeo viralizado nas redes sociais onde aparece um policial militar do Grupamento Tático Operacional operando um equipamento sonoro enquanto algumas pessoas estão deitadas ao chão. A imagem não tem relação com o caso de Jacundá.
A matéria publicada trata sobre a ação da Polícia Militar ocorrida no dia 7 de março e que encerrou uma festa clandestina na Ilha Taboca, localizada próximo à comunidade rural de Santa Rosa, a cerca de 50 quilômetros da sede do município, violando o Decreto 800 de 31 de maio de 2020 que instituiu o Projeto Retomapará, foi editada com a imagem extraída de um vídeo onde aparece um policial militar executando uma música eletrônica.
Em nota enviada à Redação, o comandante tenente-coronel Emmett, da 18ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), esclarece que a matéria publicada com “o suposto DJ Papa Mike não tem relação com a ocorrência de fechamento de festa clandestina na cidade de Jacundá (PA), no dia 7 de março de 2021, na Vila Santa Rosa”.
Leia mais:Prossegue a nota afirmando que a 18ª CIPM não possui Grupamento Tático ou Rocam conforme o fardamento (rajado urbano) utilizado pelo suposto DJ”. (Antônio Barroso/freelancer)