Maria Bonita foi uma mulher transgressora, mas passou longe de ser feminista, diz biógrafa da cangaceira
Dona de uma “personalidade espevitada”, Maria Bonita – que, em vida, era conhecida como Maria de Déa – era uma mulher empoderada, transgressora, bem-humorada e “um tipo meio canalha”. Mas apesar de estar “à frente do seu tempo”, não se incomodava com a opressão em que viviam suas colegas de cangaço e apoiava que mulheres adúlteras […]