A mineradora Vale assinou na manhã de hoje, terça-feira, 22, dois convênios com comunidades rurais de Parauapebas. Eles irão fomentar projetos na área de fruticultura, produção de leite, apicultura e melhoramento de pastagem.
Edvaldo Braga, gerente de Relações com a Comunidade da Vale em Parauapebas, explica que esse é o início da assinatura dos convênios do Plano de Relacionamento com a Comunidade da Vale em 2018 em Parauapebas. Este ano, adianta, serão assinados 35 convênios, beneficiando igual número de projetos em 15 comunidades do município.
De acordo com ele, os 35 convênios irão beneficiar em torno de 14,5 mil pessoas nas 15 comunidades rurais. Ele detalha que para participar dos projetos do Plano de Relações com a Comunidade, três itens básicos precisam ser seguidos.
Leia mais:O primeiro é a participação da comunidade. Ou seja, os projetos precisam ser definidos com a participação popular, que avalia o que a comunidade precisa. Depois disso, ao ser apresentado a empresa, ele será avaliado para ver a sua viabilidade. Se aprovado, começa a confecção do projeto.
O mais importante, observar, é que é a própria comunidade a idealizadora e dona do projeto. “É ela que desenvolve o projeto e recebe o apoio da Vale”, ressalta.
O terceiro ponto e mais importante, destaca Edvaldo, é avaliar se o projeto vai levar desenvolvimento para aquela comunidade. “Como é a própria comunidade que elege esses projetos, as chances de sucesso são grandes”, enfatiza.
Luiz dos Santos Ferreira, que assinou o convênio pela Associação Rural da Palmares II (Assopar), definiu o momento como de alegria por mais um convênio firmado com a mineradora. “A gente está feliz, porque isso vai trazer ainda mais melhoria para a comunidade, com o aumento da nossa produção”, resume, frisando que há quatro anos a associação vem firmando parceria com a mineradora.
Ele lembra que há 20 anos, a empresa, a época Companhia Vale do Rio Doce, só se preocupava em produzir ferro. Mas, de cinco anos cá, mudou essa concepção e passou a se aproximar mais das comunidades das áreas impactadas pela mineração.
“A gente é testemunha do investimento que tem sido feito nas comunidades, que impulsionou a produção rural dessas áreas, como é o caso da nossa. Isso é um incentivo muito forte, porque o pequeno agricultor precisa de subsídios para fomentar sua produção, tirar seu sustento e abastecer a área urbana também”, salienta.
O agricultor pontua que a cidade depende do campo e com o colono recebendo apoio, aumenta a oferta e os preços também ficam mais acessíveis ao consumidor. Segundo Luiz Ferreira, os projetos da sua associação são na área da produção de leite e fruticultura.
Segundo ele, sua comunidade hoje é responsável por 35% da produção de leite comercializada no laticínio da APA do Gelado. Ele também espera futuramente ver a produção de frutas da sua comunidade sendo exportada para fora do Estado.
“Vamos focar nisso. Abastecer o mercado interno e também exportar”, espera, adiantando que um dos pontos do convênio assinado hoje também está à instalação de uma agroindústria na comunidade, para beneficiar parte da produção local.
“isso vai agregar valor e aumentar a renda do produtor. Só produzindo, o lucro maior fica com quem beneficia”, ressalta.
Também feliz com a assinatura de mais um convênio com a Vale, Vandeilson dos Santos, o Parazinho, da comunidade Onalício Barros, diz que essa é mais uma grande conquista daquela localidade, que já existe há mais de 20 anos. Ele diz que aproximadamente 30 famílias irão ser beneficiadas com esse projeto, com a recomposição de pastagem para a produção de leite e fortalecimento da produção de mel. (Tina Santos)
A mineradora Vale assinou na manhã de hoje, terça-feira, 22, dois convênios com comunidades rurais de Parauapebas. Eles irão fomentar projetos na área de fruticultura, produção de leite, apicultura e melhoramento de pastagem.
Edvaldo Braga, gerente de Relações com a Comunidade da Vale em Parauapebas, explica que esse é o início da assinatura dos convênios do Plano de Relacionamento com a Comunidade da Vale em 2018 em Parauapebas. Este ano, adianta, serão assinados 35 convênios, beneficiando igual número de projetos em 15 comunidades do município.
De acordo com ele, os 35 convênios irão beneficiar em torno de 14,5 mil pessoas nas 15 comunidades rurais. Ele detalha que para participar dos projetos do Plano de Relações com a Comunidade, três itens básicos precisam ser seguidos.
O primeiro é a participação da comunidade. Ou seja, os projetos precisam ser definidos com a participação popular, que avalia o que a comunidade precisa. Depois disso, ao ser apresentado a empresa, ele será avaliado para ver a sua viabilidade. Se aprovado, começa a confecção do projeto.
O mais importante, observar, é que é a própria comunidade a idealizadora e dona do projeto. “É ela que desenvolve o projeto e recebe o apoio da Vale”, ressalta.
O terceiro ponto e mais importante, destaca Edvaldo, é avaliar se o projeto vai levar desenvolvimento para aquela comunidade. “Como é a própria comunidade que elege esses projetos, as chances de sucesso são grandes”, enfatiza.
Luiz dos Santos Ferreira, que assinou o convênio pela Associação Rural da Palmares II (Assopar), definiu o momento como de alegria por mais um convênio firmado com a mineradora. “A gente está feliz, porque isso vai trazer ainda mais melhoria para a comunidade, com o aumento da nossa produção”, resume, frisando que há quatro anos a associação vem firmando parceria com a mineradora.
Ele lembra que há 20 anos, a empresa, a época Companhia Vale do Rio Doce, só se preocupava em produzir ferro. Mas, de cinco anos cá, mudou essa concepção e passou a se aproximar mais das comunidades das áreas impactadas pela mineração.
“A gente é testemunha do investimento que tem sido feito nas comunidades, que impulsionou a produção rural dessas áreas, como é o caso da nossa. Isso é um incentivo muito forte, porque o pequeno agricultor precisa de subsídios para fomentar sua produção, tirar seu sustento e abastecer a área urbana também”, salienta.
O agricultor pontua que a cidade depende do campo e com o colono recebendo apoio, aumenta a oferta e os preços também ficam mais acessíveis ao consumidor. Segundo Luiz Ferreira, os projetos da sua associação são na área da produção de leite e fruticultura.
Segundo ele, sua comunidade hoje é responsável por 35% da produção de leite comercializada no laticínio da APA do Gelado. Ele também espera futuramente ver a produção de frutas da sua comunidade sendo exportada para fora do Estado.
“Vamos focar nisso. Abastecer o mercado interno e também exportar”, espera, adiantando que um dos pontos do convênio assinado hoje também está à instalação de uma agroindústria na comunidade, para beneficiar parte da produção local.
“isso vai agregar valor e aumentar a renda do produtor. Só produzindo, o lucro maior fica com quem beneficia”, ressalta.
Também feliz com a assinatura de mais um convênio com a Vale, Vandeilson dos Santos, o Parazinho, da comunidade Onalício Barros, diz que essa é mais uma grande conquista daquela localidade, que já existe há mais de 20 anos. Ele diz que aproximadamente 30 famílias irão ser beneficiadas com esse projeto, com a recomposição de pastagem para a produção de leite e fortalecimento da produção de mel. (Tina Santos)