Correio de Carajás

Usuária de drogas entrega traficante, que é presa em Parauapebas

Mika foi surpreendida pela chegada da polícia

Mickaelle Silva Pereira, a “Mika”, foi presa pela Polícia Militar de Parauapebas, na noite de sexta-feira (7), acusada de tráfico de drogas. Com ela, foi apreendida uma quantidade expressiva de entorpecentes no Bairro Nova Vida I.

A ocorrência teve início depois que uma guarnição da PM abordou, na Rua São João, no Bairro Rio Verde, uma mulher que, ao perceber a presença dos policiais, tentou se desfazer de um embrulho. Realizando a abordagem, os agentes constataram que o pacote continha cocaína.

Ao ser questionada sobre a origem e destino da substância, Caroline afirmou que estava realizando uma entrega a mando de uma mulher conhecida como “Mika”. Com apoio de outra equipe, os policiais se deslocaram à residência indicada pela abordada, localizada na Rua Afonso Arino, no Bairro Nova Vida I.

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No endereço, “Mika” foi encontrada aguardando o pagamento pela entrega da droga e foi surpreendida pela chegada dos policiais, que seguiram na abordagem. Em posse dela, foram encontradas porções de maconha e crack, além de uma balança de precisão, dois aparelhos celulares e R$ 203,00 em espécie.

Questionada sobre a origem e destino da droga, “Mika” confirmou que a substância seria para comercialização. Ao ser indagada sobre a existência de mais drogas, a suspeita informou que havia outros materiais ilícitos em sua residência.

Os policiais seguiram então para o endereço indicado pela suspeita, um condomínio localizado na esquina entre as ruas São Marcos e Rei Davi, no Bairro Betânia. Os agentes realizaram uma busca na residência e encontraram um tablete de maconha, quatro pedras de crack e uma trouxa de cocaína.

Diante dos fatos, tanto “Mika” quanto a primeira abordada – que foi apresentada como testemunha – foram encaminhadas à 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil para a realização dos procedimentos legais. Ao todo, foram apreendidas 170 gramas de cocaína, 282 gramas de maconha e 58 gramas de crack. (Clein Ferreira – com informações de Ronaldo Modesto)