Somente neste final de semana (sábado e domingo), nada menos de 11 corpos passaram pela mesa de necropsia do Instituto Médico Legal (IML) de Marabá. No outro final de semana, foram 16 necropsias. Assim tem sido a rotina do IML local – com trabalho dobrado – desde que o instituto de Parauapebas apresentou problemas estruturais devido a uma ventania que impossibilitou a prática de necropsias no prédio.
Segundo o gerente regional do Centro de Perícias Científicas (CPC), em Marabá, Augusto Andrade, além da demanda normal do IML local, os seis médicos lotados na unidade estão atendendo os casos que vêm de Parauapebas, Curionópolis, Canaã dos Carajás e Eldorado do Carajás, que eram atendidos em Parauapebas. Inclusive, dos 11 corpos que passaram no final de semana, cinco são de municípios daquela região.
Mas o pior, segundo ele, é que os dois médicos lotados em Parauapebas, apesar de convocados a fazer as necropsias em Marabá, simplesmente não vieram, deixando toda a carga de trabalho para os médicos e auxiliares de necropsia de Marabá.
Leia mais:Por outro lado, Augusto Andrade faz questão de deixar claro que essa situação não implica em nenhum custo adicional para as famílias dos mortos na remoção dos cadáveres. Aliás, praticamente todo o procedimento está sendo feito no local do fato, apenas as necropsias são feitas em Marabá, mas os corpos são entregues às famílias em Parauapebas, como antes.
Perguntado quanto tempo esta situação vai perdurar, o diretor do CPC disse que espera que tudo seja normalizado dentro de 10 dias, que foi o prazo estipulado pelo IML de Parauapebas.
Ventania
No dia 21 do mês passado, uma forte chuva com ventania abalou parte da estrutura da unidade do IML de Parauapebas, fazendo com que o serviço de necropsia passasse a ser realizado em Marabá.
De acordo com a Secretaria Municipal de Segurança Institucional e Defesa do Cidadão (Semsi), a estrutura da unidade do IML, que funciona no Cemitério Jardim da Saudade, localizado na Rodovia Faruk Salmen, teve danos consideráveis, como nas instalações elétricas, impossibilitando a realização de exames de necropsia. (Chagas Filho com informações de Luciana Marschall)
Somente neste final de semana (sábado e domingo), nada menos de 11 corpos passaram pela mesa de necropsia do Instituto Médico Legal (IML) de Marabá. No outro final de semana, foram 16 necropsias. Assim tem sido a rotina do IML local – com trabalho dobrado – desde que o instituto de Parauapebas apresentou problemas estruturais devido a uma ventania que impossibilitou a prática de necropsias no prédio.
Segundo o gerente regional do Centro de Perícias Científicas (CPC), em Marabá, Augusto Andrade, além da demanda normal do IML local, os seis médicos lotados na unidade estão atendendo os casos que vêm de Parauapebas, Curionópolis, Canaã dos Carajás e Eldorado do Carajás, que eram atendidos em Parauapebas. Inclusive, dos 11 corpos que passaram no final de semana, cinco são de municípios daquela região.
Mas o pior, segundo ele, é que os dois médicos lotados em Parauapebas, apesar de convocados a fazer as necropsias em Marabá, simplesmente não vieram, deixando toda a carga de trabalho para os médicos e auxiliares de necropsia de Marabá.
Por outro lado, Augusto Andrade faz questão de deixar claro que essa situação não implica em nenhum custo adicional para as famílias dos mortos na remoção dos cadáveres. Aliás, praticamente todo o procedimento está sendo feito no local do fato, apenas as necropsias são feitas em Marabá, mas os corpos são entregues às famílias em Parauapebas, como antes.
Perguntado quanto tempo esta situação vai perdurar, o diretor do CPC disse que espera que tudo seja normalizado dentro de 10 dias, que foi o prazo estipulado pelo IML de Parauapebas.
Ventania
No dia 21 do mês passado, uma forte chuva com ventania abalou parte da estrutura da unidade do IML de Parauapebas, fazendo com que o serviço de necropsia passasse a ser realizado em Marabá.
De acordo com a Secretaria Municipal de Segurança Institucional e Defesa do Cidadão (Semsi), a estrutura da unidade do IML, que funciona no Cemitério Jardim da Saudade, localizado na Rodovia Faruk Salmen, teve danos consideráveis, como nas instalações elétricas, impossibilitando a realização de exames de necropsia. (Chagas Filho com informações de Luciana Marschall)