Correio de Carajás

Tio é preso acusado de tentar estuprar a sobrinha em Parauapebas

Foi preso no início da manhã de hoje, terça-feira, 22, por uma guarnição da Polícia Militar, Deivid Sousa Melo, de 33 anos, acusado de ter tentado estuprar a própria sobrinha. O caso aconteceu no Bairro da Paz, em Parauapebas, na casa do acusado, onde a vítima estava porque o marido dela, aluno do Curso de Formação de Praças da Polícia Militar, estava de serviço no quartel e a deixou lá para que ela não ficasse sozinha na residência deles.

Com o acusado, ainda foi apreendido um revólver calibre 38, com cinco munições intactas. Segundo o sargento Severo, da Polícia Militar, sua guarnição recebeu um chamado, via Central de Comando (CCO), por volta de 5 horas, informando que um aluno do curso de Formação de Praça estava precisando de apoio porque a esposa dele teria sofrido uma tentativa de estupro cometida pelo próprio tio dela.

Leia mais:

“Nós fomos até o quartel, pegamos o aluno e fomos para a casa onde a mulher estava. Chagando lá, batemos no portão, ela veio, bastante nervosa, abraçou o esposo dela e contou os detalhes do que tinha acontecido. Na hora, ela não queria levar a ocorrência adiante, mas como a situação já era do nosso conhecimento seguimos com os procedimentos”, conta o sargento.

O policial detalha que eles acordaram a dona da casa, esposa do acusado, e perguntaram por ele. “Ela nos disse que Deivid estava dormindo. Nós pedimos para ela chamá-lo. Então ele desceu e ficou próximo do portão. Eu pedi que ele saísse para podermos conversar, mas este se recusou, então eu peguei na bermuda dele e dei voz de prisão”, detalha.

Segundo o policial, quando o acusado já estava na viatura, a vítima informou que ele teria duas armas de fogo em casa. Eles então perguntaram à esposa de Deivid que confirmou a existência de uma arma, mas afirmou não saber onde ele a guardava.

“Nós pedimos permissão para ela, entramos na casa e bem próximo a um computador encontramos um revólver calibre 38, com cinco munições intactas. Ele foi conduzido e apresentado na delegacia juntamente com a arma”, relata o sargento, dizendo que o acusado nega a tentativa de estupro.

De acordo com o policial, o aluno deixava a mulher na casa do tio para que ela não ficasse sozinha quando ele está de serviço no quartel. “Ele confiava, porque ele é parente dela”, ressalta.

Segundo o subcomandante do 23º Batalhão da Polícia Militar, major Emmett Alexandre da Silva Moulton, o aluno estava se serviço no quartel quando a esposa dele, por volta de 5 horas, ligou chorando e muito nervosa, relatando que Deivid, que ela considerava como tio-avô, a teria tentando violentá-la.

“Ele pediu apoio da guarnição e foram para o local, onde a encontraram muito nervosa. Infelizmente essas coisas acontecem onde a gente menos espera. Hoje em dia não dá mais para confirmar em ninguém. O aluno confiava no senhor, por ser parente e muito próximo à esposa, deixava ela em sua casa e aconteceu isso”, lamenta o major.

O jornal tentou ouvir o acusado, mas o delegado responsável pelo caso não autorizou, alegando que ele já estava recolhido na cela. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)

Foi preso no início da manhã de hoje, terça-feira, 22, por uma guarnição da Polícia Militar, Deivid Sousa Melo, de 33 anos, acusado de ter tentado estuprar a própria sobrinha. O caso aconteceu no Bairro da Paz, em Parauapebas, na casa do acusado, onde a vítima estava porque o marido dela, aluno do Curso de Formação de Praças da Polícia Militar, estava de serviço no quartel e a deixou lá para que ela não ficasse sozinha na residência deles.

Com o acusado, ainda foi apreendido um revólver calibre 38, com cinco munições intactas. Segundo o sargento Severo, da Polícia Militar, sua guarnição recebeu um chamado, via Central de Comando (CCO), por volta de 5 horas, informando que um aluno do curso de Formação de Praça estava precisando de apoio porque a esposa dele teria sofrido uma tentativa de estupro cometida pelo próprio tio dela.

“Nós fomos até o quartel, pegamos o aluno e fomos para a casa onde a mulher estava. Chagando lá, batemos no portão, ela veio, bastante nervosa, abraçou o esposo dela e contou os detalhes do que tinha acontecido. Na hora, ela não queria levar a ocorrência adiante, mas como a situação já era do nosso conhecimento seguimos com os procedimentos”, conta o sargento.

O policial detalha que eles acordaram a dona da casa, esposa do acusado, e perguntaram por ele. “Ela nos disse que Deivid estava dormindo. Nós pedimos para ela chamá-lo. Então ele desceu e ficou próximo do portão. Eu pedi que ele saísse para podermos conversar, mas este se recusou, então eu peguei na bermuda dele e dei voz de prisão”, detalha.

Segundo o policial, quando o acusado já estava na viatura, a vítima informou que ele teria duas armas de fogo em casa. Eles então perguntaram à esposa de Deivid que confirmou a existência de uma arma, mas afirmou não saber onde ele a guardava.

“Nós pedimos permissão para ela, entramos na casa e bem próximo a um computador encontramos um revólver calibre 38, com cinco munições intactas. Ele foi conduzido e apresentado na delegacia juntamente com a arma”, relata o sargento, dizendo que o acusado nega a tentativa de estupro.

De acordo com o policial, o aluno deixava a mulher na casa do tio para que ela não ficasse sozinha quando ele está de serviço no quartel. “Ele confiava, porque ele é parente dela”, ressalta.

Segundo o subcomandante do 23º Batalhão da Polícia Militar, major Emmett Alexandre da Silva Moulton, o aluno estava se serviço no quartel quando a esposa dele, por volta de 5 horas, ligou chorando e muito nervosa, relatando que Deivid, que ela considerava como tio-avô, a teria tentando violentá-la.

“Ele pediu apoio da guarnição e foram para o local, onde a encontraram muito nervosa. Infelizmente essas coisas acontecem onde a gente menos espera. Hoje em dia não dá mais para confirmar em ninguém. O aluno confiava no senhor, por ser parente e muito próximo à esposa, deixava ela em sua casa e aconteceu isso”, lamenta o major.

O jornal tentou ouvir o acusado, mas o delegado responsável pelo caso não autorizou, alegando que ele já estava recolhido na cela. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)