O presidente Michel Temer afirmou nesta sexta-feira (27) que anunciará ainda nesta tarde reajuste do valor pago aos beneficiários do programa Bolsa Família. Ele, porém, não informou de quanto será o aumento. Disse apenas que ainda “está fechando os valores”.
“Vou anunciar hoje à tarde. […] Estou fechando os valores”, afirmou, ao ser questionado por jornalistas sobre o reajuste do programa. Ele não deu detalhes de como será feito o anúncio.
Temer deu as declarações após um almoço no Itamaraty, oferecido por ele em homenagem ao presidente do Chile, Sebastian Piñera, que está em viagem oficial ao Brasil.
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Segundo o colunista Valdo Cruz, a pasta do Desenvolvimento Social, responsável pela administração do programa, chegou a apresentar algumas propostas de reformulação dos benefícios que poderiam gerar, em certos casos, reajuste de até 12%.
Um aumento extra para que famílias de baixa renda banquem a compra de gás de cozinha chegou a ser analisado pelo governo.
A equipe econômica, porém, destacou que o “espaço fiscal” para correções do Bolsa Família é pequeno. A tendência é que o reajuste seja da inflação acumulada no período, que pode ficar um pouco acima de 3%.
Temer pediu a seus assessores que avaliem o maior percentual possível sem prejudicar o controle das contas públicas.
(G1)
O presidente Michel Temer afirmou nesta sexta-feira (27) que anunciará ainda nesta tarde reajuste do valor pago aos beneficiários do programa Bolsa Família. Ele, porém, não informou de quanto será o aumento. Disse apenas que ainda “está fechando os valores”.
“Vou anunciar hoje à tarde. […] Estou fechando os valores”, afirmou, ao ser questionado por jornalistas sobre o reajuste do programa. Ele não deu detalhes de como será feito o anúncio.
Temer deu as declarações após um almoço no Itamaraty, oferecido por ele em homenagem ao presidente do Chile, Sebastian Piñera, que está em viagem oficial ao Brasil.
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Segundo o colunista Valdo Cruz, a pasta do Desenvolvimento Social, responsável pela administração do programa, chegou a apresentar algumas propostas de reformulação dos benefícios que poderiam gerar, em certos casos, reajuste de até 12%.
Um aumento extra para que famílias de baixa renda banquem a compra de gás de cozinha chegou a ser analisado pelo governo.
A equipe econômica, porém, destacou que o “espaço fiscal” para correções do Bolsa Família é pequeno. A tendência é que o reajuste seja da inflação acumulada no período, que pode ficar um pouco acima de 3%.
Temer pediu a seus assessores que avaliem o maior percentual possível sem prejudicar o controle das contas públicas.
(G1)