Atualização 1 de fevereiro de 2020 por Redação
Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Carro Forte do Estado do Pará (Sindforte-PA) se reuniram na manhã desta sexta-feira (31) em frente à sede da Prosegur em Marabá para um ato de repúdio a ações da empresa contra funcionários.
Após a manifestação, o presidente da entidade, Jonh Carvalho, acompanhado de colegas, procurou a redação do Correio de Carajás e relatou que funcionários ligados à entidade estão sofrendo perseguição por parte da empresa.
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Segundo ele, um dos integrantes da diretoria do sindicato foi demitido por justa causa da sede de Parauapebas em novembro de 2019 sob a alegação de quebra de procedimento padrão. O Sindiforte-PA entrou com ação judicial pedindo a reintegração do servidor, que foi recontratado na última terça-feira (28).
“Foi revertida essa justa causa e por isso nós trouxemos o processo todo aqui para Marabá. Os trabalhadores nos procuraram pedindo para o sindicato fazer alguma coisa para resolver os problemas que estão acontecendo com eles. O trabalhador é uma vítima, ninguém sabe como fica o psicológico dele depois de passar por um assalto. O carro que está em condições intrafegáveis, o carro quebra na rua e o funcionário é penalizado”, desabafa John Carvalho.
Resposta da Prosegur
O Correio de Carajás enviou um e-mail para a assessoria de imprensa da Prosegur solicitando posicionamento da empresa frente as acusações feitas pelo Sindforte-PA, mas até a publicação desta reportagem não houve retorno. (Fabiane Barbosa)