• ㅤTV CORREIO
  • ㅤRÁDIO
  • ㅤCORREIO DOC
Menu
  • ㅤTV CORREIO
  • ㅤRÁDIO
  • ㅤCORREIO DOC
Pesquisar
Pesquisar
Fechar
ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ
CIDADES
POLÍTICA
POLÍCIA
ESPORTES
ENTRETENIMENTO
COLUNISTAS
RONDA POLÍTICA

Sessão da CMP tem bate-boca entre professores grevistas e grupo contrário ao movimento

por Redação
15/05/2018
em Cidades
Sessão da CMP tem bate-boca entre professores grevistas e grupo contrário ao movimento
29
Visualizações

A sessão da Câmara Municipal de Parauapebas (CMP) foi marcada por bate-boca e confusão entre professores grevistas da rede municipal de ensino e um grupo contrário ao movimento, presente ao plenário. Os professores, que estão em greve desde o dia 3 deste mês, foram à Câmara tentar pressionar os vereadores a intermediar a discussão entre eles e o governo, de quem cobram reajuste salarial de 10%.

Durante a sessão, eles chegaram a vaiar o vereador Zacarias Assunção (PSDB), que se posicionou contrário à paralisação. Segundo ele, o ato prejudica os alunos e, depois de baterem boca, houve princípio de empurra-empurra com um grupo que estava presente ao plenário e que é contra a greve. A Polícia Legislativa interveio e os ânimos se acalmaram.

Com cartazes, os professores colocaram fotos de vereadores que seriam contra a categoria. Isso gerou discussão em plenário. O vereador Zacarias frisou que não é contra a greve na luta por direitos, mas diz acreditar que o movimento formado é mais político, o que só está prejudicando os alunos.

Durante a fala do vereador, os professores fizeram coro de vaia, mas Zacarias disse que isso não o afetava e que vai até o estimular durante os discursos. “O grupo, ligado ao Sindicato dos Professores em Educação Pública do Estado do Pará, age de acordo com os seus interesses políticos e não podemos aceitar que nossa comunidade estudantil seja penalizada por isso. Friso, eu não sou contra a greve, sou contra determinados comportamentos de algumas figuras do sindicato”, argumenta o vereador.

A paralisação dos professores prejudica quase 50 mil alunos da rede municipal de ensino. A vereadora Eliene Soares (MDB), que é professora, também se manifestou sobre o movimento grevista, defendendo os colegas de classe.

“Não é porque agora sou vereadora e ligada ao governo que terei um posicionamento diferente. Todas as nossas conquistas foram garantidas com muita luta e sol na cara”, frisou Eliene. A greve não tem prazo para terminar. (Tina Santos)

 

A sessão da Câmara Municipal de Parauapebas (CMP) foi marcada por bate-boca e confusão entre professores grevistas da rede municipal de ensino e um grupo contrário ao movimento, presente ao plenário. Os professores, que estão em greve desde o dia 3 deste mês, foram à Câmara tentar pressionar os vereadores a intermediar a discussão entre eles e o governo, de quem cobram reajuste salarial de 10%.

Durante a sessão, eles chegaram a vaiar o vereador Zacarias Assunção (PSDB), que se posicionou contrário à paralisação. Segundo ele, o ato prejudica os alunos e, depois de baterem boca, houve princípio de empurra-empurra com um grupo que estava presente ao plenário e que é contra a greve. A Polícia Legislativa interveio e os ânimos se acalmaram.

Com cartazes, os professores colocaram fotos de vereadores que seriam contra a categoria. Isso gerou discussão em plenário. O vereador Zacarias frisou que não é contra a greve na luta por direitos, mas diz acreditar que o movimento formado é mais político, o que só está prejudicando os alunos.

Durante a fala do vereador, os professores fizeram coro de vaia, mas Zacarias disse que isso não o afetava e que vai até o estimular durante os discursos. “O grupo, ligado ao Sindicato dos Professores em Educação Pública do Estado do Pará, age de acordo com os seus interesses políticos e não podemos aceitar que nossa comunidade estudantil seja penalizada por isso. Friso, eu não sou contra a greve, sou contra determinados comportamentos de algumas figuras do sindicato”, argumenta o vereador.

A paralisação dos professores prejudica quase 50 mil alunos da rede municipal de ensino. A vereadora Eliene Soares (MDB), que é professora, também se manifestou sobre o movimento grevista, defendendo os colegas de classe.

“Não é porque agora sou vereadora e ligada ao governo que terei um posicionamento diferente. Todas as nossas conquistas foram garantidas com muita luta e sol na cara”, frisou Eliene. A greve não tem prazo para terminar. (Tina Santos)

 

Comentários
Tags: cidades
Matéria anterior

Cheias: Prefeitura esclarece sobre dificuldades no saque do FGTS

Próxima matéria

Novo pároco vai assumir igreja em Palestina do Pará

RelacionadaMatérias

Polícia fechará bares, mas Divisa mantém decreto municipal
Cidades

Polícia fechará bares, mas Divisa mantém decreto municipal

21/01/2021
1k
Pará garante convênio de R$ 500 mil para promoção turística
Cidades

Pará garante convênio de R$ 500 mil para promoção turística

21/01/2021
43
Prefeito diz que Rio não terá carnaval fora de época em julho
Cidades

Prefeito diz que Rio não terá carnaval fora de época em julho

21/01/2021
36
Próxima matéria
Novo pároco vai assumir igreja em Palestina do Pará

Novo pároco vai assumir igreja em Palestina do Pará

Discussion about this post

Fale conosco

Anuncie no site

94 99212 4484

Facebook
Instagram
Twitter
Youtube

Correio de Carajás - Todos os direitos reservados | 2019